Ayla | Pausada

Capítulo 05

Casa do GL.

— Você não me falou que seria um BAILE! — Eu disse caminhando até a porta.

— Não é um Baile! É apenas uma pequena Rave — ela riu e eu revirei os olhos.

— Eai meu bombom — seu namorado GL cumprimentou ela abrindo a porta.

— GL — Eu balancei a cabeça entrando na casa. Eu franzi meu rosto rapidamente quando entrei em contato com rostos desconhecidos.

— Quem mijou na minha cerveja? — Eu o ouvi perguntar atrás de mim.

— Vem, vamos pegar uma bebida — Maria disse envolvendo o braço em volta do meu ombro. Eu balancei a cabeça enquanto caminhávamos até um isopor de bebidas.

— O que é isso? — Eu perguntei a Maria. Ela me entregou um copo com um líquido marrom.

— Whisky — ela sorriu.

— Whisky? — Eu perguntei levantando minha sobrancelha.

— Sim, faz você se sentir bem — Ela disse.

— Nunca bebi — Dei de ombros.

— Você não está planejando ir a festa?, agora você não tem mais a escola, e sem contar que agora você vai fazer faculdade, concerteza vai ter uma rave — Ela revirou os olhos.

— Sim — eu menti.

— então experimente, baby — ela disse me entregando o copo. Eu levantei o copo até meu nariz e cheirei.

— O cheiro é forte — Eu disse com uma cara fedorenta.

— Esse é o cheiro das bebidas, Ayla! — ela disse ficando irritada.

— Ugh — eu disse colocando o copo nos meus lábios. Bebi um pouco e engoli lentamente.

— Gostou? — Maria perguntou.

— Não! — Eu disse rapidamente

— Hm, experimenta isso. — ela disse me servindo outro copo. Peguei dela e tomei um gole.

— Não é ruim — disse.

— Ótimo! Agora vai curtir a festa — revirou os olhos.

Algumas horas depois.

Fiquei animada e feliz enquanto bebia minha quinto copo de licor. Dancei no meio da pista e deixei meu corpo assumir o controle.

Eu me inclinei rebolando até o chão. Não ligando para as pessoas a minha volta.

— Aquela garota está me enlouquecendo — Ouvi alguém dizer, o que me deixou mais animada. Coloquei minhas mãos no joelho ainda rebolando.

Alguém de repente veio atrás de mim e colocou as mãos em meus quadris. Eu desci lentamente e depois subi.

— Maldita — disse ele. Eu ri e me virei e entrei em contato com o Sombra.

— Merda, não dança assim — cruzou os braços.

— Como assim "não"?, Sombra, Você não me conhece, não é nada meu — Dei de ombros.

— Conheço você sim! Você era a mais inteligente da escola — disse ele.

— Hum, sim sou eu e daí? — eu disse.

— O que aconteceu? Sabe? Como você se rebaixa a esse nível — ele sorriu.

— Me rebaixa a esse nível? — Eu perguntei.

— Merda! Jogando esse bunda no meio da festa. Como se você quisesse atenção — ele deu de ombros.

— Eu não quero atenção de ninguém especialmente de garotos como você — Eu o empurrei.

— Cuidado com o que você fala. Você não me conhece —ele disse ficando na defensiva.

— Eu conheço sim o seu tipo. O que tipo que é Broxa! — Eu disse brava.

Ele rapidamente me virou e colocou a mão em volta do meu pescoço.

— O que você disse? — ele perguntou olhando nos meus olhos.

Tive uma sensação esmagadora que nunca senti antes, borboletas.

— Eu disse, que você é Broxa. —respondi.

Sem todo o licor que bebi, nunca teria dito isso.

— Quer descobrir se eu sou um Broxa? — ele perguntou lambendo os lábios.

Eu encarei seus lábios enquanto ele sorria.

— Bem que você poderia me lamber assim — Eu disse olhando para cima e em seus olhos.

Ele esmagou seus lábios nos meus e começou a me beijar forte e agressivamente.

Na manhã seguinte.

Acordei em uma cama desconhecida com um Sombra totalmente vestido me olhando.

— Huh? — Eu perguntei a ele.

— Você tem que ir baby. Uma das minhas tias está chegando. — ele disse balançando a cabeça.

Eu balancei a cabeça, em seguida, sentei-me na cama.

— Você vai me levar? — Eu perguntei.

— Como eu vou te dar uma carona se alguém está vindo? Chame alguém para vir buscar você por que eu não posso. E faça isso rápido — ele disse saindo do quarto.

Abri meu telefone e imediatamente me senti culpada por saber que não deveria sair com Sombra.

Maria me ligou 20 vezes com o dobro da quantidade de mensagens de texto.

Cliquei em seu contato e apertei o botão de chamada.

— MENINA! AONDE VOCÊ ESTÁ? — perguntou gritando.

— Tô na casa do Sombra, você pode vir me buscar? — Eu perguntei.

— Claro, marca 10, mas o que você tá fazendo aí? — ela perguntou.

— Longa história. Eu só quero chegar em casa — Suspirei.

— Ok, tô indo — ela disse e desligou.

— ❤︎ —

Prometo escrever um hot logo.