O pior erro.

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Se passou apenas um fucking dia da ida até Hogsmead e o safado do Sirius deu um jeito de invadir Hogwarts e rasgar o quadro da mulher gorda porque ela não quis abrir a comunal pra ele.
Esse velho é um maluco! O que ele queria lá? Não faço a minima ideia. Só sei que agora estou aqui no salão comunal junto com todos os alunos deitados em sacos de dormir!
Francamente! Eu juro que se eu pegar o Sirius... Eu mato aquele velho caduco sem noção. Por culpa dele as minhas costas estão doloridas pra caralho e eu não posso fazer absolutamente nada por que por algum motivo, o Alvo tirou a sonserina das masmorras pra vim pra cá. O que é muito estranho já que ele tá pouco se fudendo pra sonserina em questão de segurança... Ou em questão de tudo mesmo, ele odeia a nossa casa simplesmente por sermos os melhores. É foda viu.

Lara: É estranho não é? O Dumbledore trazer a sonserina pra cá também.- disse Lara do meu lado.

Darah: Certeza que meu padrinho que pediu. Se fosse pelo Dumbledore ele deixaria o Sirius "matar"- fiz aspas com os dedos- cada um de nós.

Lara: É verdade.

Draco: Será que dá pras duas calarem a boca? Eu tô tentando durmir cassete.

Darah: olha a boca hein! Não esquece de quem é a mais velha aqui.

Draco: nhenhenhenhenhenhenhe! Ah cala essa boca!

Snape: Algum problema aqui senhores?

Draco&Darah: não senhor!

Snape: Então fechem essas matracas antes que eu mesmo os cale com um feitiço nada legal!

Darah: delicado como uma rosa.- a Lestrange murmurou.

Snape: Disse algo senhorita?!- o homem perguntou com uma sobrancelha erguida.

Darah só se cobriu e fingiu um ronco exagerado.

O professor apenas soltou um suspiro e continuou a dar bronca nos outros alunos. Ele sabia que a menina não tinha jeito, era infantil e brincalhona e nada mudaria aquilo. Ou era o que todos achavam.

No dia seguinte as aulas ocorreram como sempre, não encontraram nada de Sirius óbvio e então seguiram como se nada tivesse acontecido.

Após o almoço, Darah foi até uma árvore próxima ao lago negro onde ela costumava ir para pensar ou simplesmente estudar.
Ela sentou -se no pé da árvore e começou a ler um livro aleatório.

Depois de um tempo ela escutou passos vindo em sua direção, ela se virou a origem do barulho e seus olhos se depararam com o de Fred vermelhos, um roxo e saindo algumas lágrimas.

Darah: merda Fred! O que houve?

Ela ia se levantar mais Fred a parou com as mãos em seus ombros e deitou no meio de suas pernas abraçando o tronco da menina.
Darah fechou o livro o colocando de lado e começou a fazer cafuné no ruivo.

Darah: Me conta...- pediu em um sussurro.

Fred: Briguei com Jorge.

Darah: ele fez isso em você?- passou o dedo delicadamente sobre o roxo no olho e ele balançou a cabeça confirmando.- Quer me contar porque?

Fred: ainda não...- sussurrou.

Darah: Sabe... Quando eu era pequena, o meu padrinho era mais sensível comigo sabe? Mas quando eu fiz 4 anos ele usou obliviate e apagou as minhas lembranças dele de coração mole pra ele manter sua carranca de malvadão.- Fred soltou um risinho.- Mas tem uma lembrança que ele não conseguiu apagar, uma música. Ele sempre cantava pra mim quando eu estava triste ou precisava dormir. Quer que eu cante para voce se sentir melhor?- ele acentiu.- Tudo bem.- suspirei.

Olhos De Esmeralda Where stories live. Discover now