Incandescência (Alucard - Castlevania)

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Bom dia, boa tarde, boa noite meus chuchus, como estão?

Estou revendo Castlevania, e re-apaixonando pelo Alucard (vulgo, meu neném).

Espero que gostem, era um dos nomes mais pedidos de Castlevania. 

Não revisado.

AVISO: Sexo desprotegido por motivos de verossimilhança;

USEM CAMISINHA SEMPRE !!!

"Love is a flame that can't be tamedAnd though you're its willing prey, my darlingWe are not the ones to blame"Trust" is a word all lovers knowThe glorious art of staining souls, my darlingWe are not the ones to blame"

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"Love is a flame that can't be tamedAnd though you're its willing prey, my darlingWe are not the ones to blame"Trust" is a word all lovers knowThe glorious art of staining souls, my darlingWe are not the ones to blame"

- Peguem ela!!! Não me importa se estiver viva ou morta, eu quero o corpo daquela bruxa herege para queimar na praça principal!!! - bradava o padre inquisidor cabeça da operação de caça as bruxas por toda Valáquia.

S/n ouviu sua sentença de cima de uma árvore, escondendo-se de copa em copa, para não ser percebida. De fato era bruxa, de uma linhagem muito antiga e poderosa, mas nem todo poder do mundo a protegeria das armas benzidas do clérigo. Havia sido ferida, locomovia-se com dificuldade, a espada que a atravessara o peito quase perfurara seu pulmão esquerdo, deixando a respiração, além de dolorida, quase impossível.

S/n correu e despistou os padres e caçadores na altura da colina dos Belmonts. Um local abandonado, e com fama de assombrado.

Lidar com assombrações era a menor das preocupações de S/n naquele momento. No topo do monte, a casa que era famosa na região se impunha sinistra e com aspecto abandonado. Era o castelo de Drácula, ou pelo menos tinha sido há anos atrás. Diz a lenda que seu filho ainda habita as paredes gélidas do castelo fantasma. Os esqueletos empalados na frente de sua porta principal só reforçavam a teoria de que ali morava um monstro.

S/n não se importou com toda as crendices, estava morrendo, e seja lá quem vivesse no castelo, se é que existia, poderia no mínimo espantar os inquisidores.

- Alguém!!! Ajude por favor!!! - gritava a mulher banhada em sangue e quase sem forçar para se manter em pé.

Batei na porta com o resto de energia que lhe restava e deslizou até o chão, crente de que não havia ninguém no castelo abandonado, e seu fim seria bem ali, seja pela lamina do homem, ou pela vontade dos deuses.

Sua consciência já se esvaia quando sentiu a enorme porta se abrir atrás de si, fazendo os rangidos ecoarem em sua mente antes de padecer.

...

Ele a observava sangrar. Seu vestido verde musgo adotara tons escuros na região intima dos seios. Ao despir delicadamente a mulher, Alucard se perguntava o que diabos havia acontecido com ela.

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