Capítulo 11(Primeira parte do ataque)

36 3 2
                                    


POV. Vincenzo Megalos.

SÁBADO 25/05/2030.

Acordo e percebo que adormeci com a minha mão no rosto de Aurora, tiro minha mão lentamente para não acorda-la

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

Acordo e percebo que adormeci com a minha mão no rosto de Aurora, tiro minha mão lentamente para não acorda-la. Fico admirando ela dormir, ela está são serena nem parece que e mal educada e afrontosa e me tira do sério, mas devo confessar ela está me deixando fascinando pelo simples fato de me desafiar.

Mas as vezes eu odeio isso, não sou homem para ser pau mandado de mulher e de ninguém eu sempre quero as coisas do meu jeito. Mas Aurora parece ser igual a mim, não gosta de receber ordens.

Tenho quase certeza que ela vai se vingar pelo o que eu fiz com ela, mas eu já estou esperando por isso preparando. As vezes quando eu sinto o seu cheiro doce da vontade de pegá-la e beijar loucamente, afinal o que essa mulher está fazendo comigo? Eu nunca quis beijar tanto uma mulher como quero beijá-la.

Estou areio em meus pensamentos até que escuto o celular tocar, me levanto e o pego e rapidamente vou para a sacada do quarto. Atendo a ligação.

- Alo Vincenzo Megalos falando.

- Sr. Megalos desculpa ligar tão cedo mas temos que te comunicar uma coisa.

- Então fale rapais.

- A máfia russa essa noite rouparão uma das nossas cargas de drogas.

- Desgraçados, já recuperaram nossa carga?

- Não senhor estávamos  esperando amanhecer para ligar para o senhor.

- Já sabe aonde está?

- Sim senhor mandarem o enderenço para o senhor.

- Perfeito estou indo para lá chamem todos os meus soldados, irá começar a guerra.

- Ok senhor.

Desligo a ligação e adentro o quarto, vou direto para o banheiro me arrumar. Entro no mesmo faço minhas higienes, tomo um banho rápido longo depois visto um terno e resolvo acordar Aurora.

Chego perto da mesma, e a chamo.

- Vamos Aurora acorda. – Chama com a voz alta.

Ela demora um pouco mas acaba abrindo os olhos e fica me encarando

- Para onde vamos. – Ela questiona sonolenta.

- Arruma longo tenho que fazer uma coisa. – A ordeno.

Ela se levanta e vai para o banheiro, vou até o telefone que tem no quarto. E ligo para chamar o serviço de quarto para pedir um café da manhã, já que vou começar cedo a matar.

Peço para trazer o café da manhã, e fico sentando resolvendo umas coisa pelo celular. Não demora muito e escuto batidas na porta, me levanto rapidamente e vou até a mesma abri-la.

Sequestrada da máfiaWhere stories live. Discover now