01 | Capítulo um.

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Manhãs frias sempre foram as favoritas de Aspen. Aliás, o inverno é a sua estação do ano favorita. Acordar e sentir que está frio, hmm, tão bom. Vestir roupas quentes e longas, sem me importar com alguém dizendo "Vá tirar isso, não está sentindo calor?" com a vontade de responder: "Não! Eu não estou, eu gosto de me vestir assim." Se estiver da mesa, onde estava tomando café e lavou a louça que havia sujado, antes de pegar bolsa e sair de seu apartamento, em direção à cafeteria onde trabalha.

Cumprimentou os clientes e seu chefe, Aurora ou, como ela ama ser chamada, Aurie.

- Bom dia, chefinha linda! - deu um beijo em sua bochecha, por afinidade. - Como foi a sua noite?

- Bom dia, Aspen. Minha noite foi boa, Alissa ficou em casa essa noite e pudemos aproveitar bem, juntinhas. - ela contou, sorrindo abobalhada. - E a sua? Vamos usar que não temos muitos clientes e conversar sobre aquilo ...

Aquilo ... Aquilo não era nada mais e nem nada menos que o ex namorado implorando para voltar. Thomas Johnson. Já faz oito meses que Thomas e Aspen terminaram. Desde que os pais da garota faleceram e a mesma tendo que cuidar de sua avó, ele nunca esteve com ela e menos ainda, a especialidade em algo. Nunca estava em casa, nunca podia dar carinho e nem atenção. Então, Aspen decidiu terminar o relacionamento que, há tempos, esfriado.

- Ele me mandou mensagem ontem, várias e várias vezes. Eu não respondi e nem irei, meu ódio por ele só cresce a cada dia. - respondeu, esfregando as mãos geladas uma na outra. - Hoje está fazendo frio, vamos ter bastante movimento!

- Não responda. Se ele for, novamente, atrás de você, me ligue e eu vou falar com a Lis para prendê-lo por importunar você. - ela disse e Aspen sorriu.

Alissa Davis, ou como a chamam, Oficial Lis. Ela é a policial mais famosa e mais competente de toda Seattle, além disso, ainda é uma noiva de Aurora.

- Não precisa disso. Se ele vier, eu mesmo prenderei-o.

Continuaram conversando por mais um tempo e Aspen desejo falta de Ethan. Normalmente, ele vem cedo, ambos ficam conversando e ele me acompanha até em casa, pois moram perto um do outro. Parece que hoje não será o dia em que uma garota terá uma companhia para ir embora

Tantas vezes o sino da porta soava, tantas vezes, inúmeros clientes entravam e saiam pela porta da loja, enquanto outros continuavam sentados, comendo sobremesas ou tomando café, suco e até mesmo, chá gelado. Mas havia um em especial que prendia a atenção da menina. Ele não falava muito, ficava sempre quieto, no canto da mesa onde sempre sentava e só tomava um café gelado. Seus olhos escuros quase nunca se moviam, era sempre para os lados, ou em direção ao balcão. A única coisa que já ouviram ele dizer é "um café gelado, por favor". E se movia para mesa, onde sentava constantemente. É deveras intrigante. Ficar observando o homem sentado à esquerda levou mais tempo do que esperava e, do nada, ele se ilumina e foi embora. Aspen se levou até o lugar onde o mesmo estava sentado e havia um bilhete, junto a um dinheiro, que deduziu ser o pagamento pela bebida. Pegou ambos e abriu o bilhete, onde estava escrito "Você não foi ensinado a não encarar como pessoas? É falta de educação, piccola * Não fique só me olhando, quando quiser, venha até mim. Non mordo, a meno che tu non me lo chieda * [t: "Pequena", "não mordo, a menos que você peça"]. A menina pegou seu celular e abriu o tradutor para ver o que estava escrito, se surpreendendo. Guardou o bilhete, junto a seu celular novamente no bolso, enquanto caminhava até o balcão. Nem havia percebido, mas já era hora de fechar. Aurie saiu correndo da cozinha ea olhou curiosa. a meno che tu non me lo chieda * [t: "Pequena", "não mordo, a menos que você peça"]. A menina pegou seu celular e abriu o tradutor para ver o que estava escrito, se surpreendendo. Guardou o bilhete, junto a seu celular novamente no bolso, enquantova caminha até o balcão. Nem percebido, mas já era hora de fechar. Aurie saiu correndo da cozinha e olhou a curiosa. a meno che tu non me lo chieda * [t: "Pequena", "não mordo, a menos que você peça"]. A menina pegou seu celular e abriu o tradutor para ver o que estava escrito, se surpreendendo. Guardou o bilhete, junto a seu celular novamente no bolso, enquantova caminha até o balcão. Nem percebido, mas já era hora de fechar. Aurie saiu correndo da cozinha e olhou a curiosa.

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⏰ Last updated: Jul 16, 2021 ⏰

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Dolce PapàWhere stories live. Discover now