Capítulo 3

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-Olhar para onde andar garoto.

Grito mais alto do que eu esperava. Ele me olha de cima a baixo, como se fosse um bicho de sete cabeças.

— Pois digo, seria o contrário era para eu falar "Olhar para onde andar sua Educação".

Ele me olhar como se tivesse ganhado a guerra, quem ele julga ser a última bolacha do pacote.

— Olhar babaca, quem você acredita que é para falar assim comigo?

Já o fulminado ele com meus olhares, já irritada logo pela manhã com um garoto tolo.

— Estou tentando manter minha pose de Carvalheiro, então facilite garota louca.

Ele falou sarcasticamente comigo, por meros segundos fiquei impressionada com seu atrevimento e ainda por cima ousa a sorrir na minha frente. Mais não vou cair no seu jogo, ainda mais com aquele sorriso de covinhas nas bochechas.

— Julgo que você precisa se escutar as vezes, pois não estou vendo Carvalheiro nenhum na minha frente. Sabe o que vejo, um animal sem modos. Ops nem o pobre animal merece essa comparação. Você já o ofende ao tentar falar alguma besteira.

Sorriu triunfante, agora quero ver se ele vai tentar falar algo que não deva.— Olhar o animal é sua ma...Olho rapidamente, e o interrompi.

— Não ouse falar da minha mãe, cretino. Que ele não se atreva a maldizer da minha família!

— Nem precisa sabe porquê? O seu padrão é ser uma ignorante. É tipicamente uma garota como você não é capaz ou não tem capacidade para entender.

Olho para ele ofendida, mas não deixo transparecer para ele. Não vou dar esse gostinho a ele. Mas ele começa a se aproximar de mim quase perto de mim e posso até sentir seu hálito de amoras e é refrescante. Olhar que ele está a uns centímetros de distância de me segurança. E seu perfume é refrescante parece ser limão-siciliano. Volta seu foco Tessa, olhar como ele falou com você. E ele me olha como se fosse me contar em pedacinhos e frita como batatinhas.

— Um pouco de conduta e dignidade saia da minha frente, ou se você sabe seguir uma simples coisa como essa.

Ele me olhou de cima a baixo já perto de mim. Pensando que tinha ganhado essa guerra. Faço o que menos esperava, como ele disse de uma garota como eu. Levantou o joelho sei tirar meus olhos dele, levanto mais rápido e o assento bem lá embaixo, sei dando espaço para ele se esquivar do joelho ou do meu ato. E falou furiosa:

— Enxergar aqui seu maldito e patife olhar o que tipo de coisa que essa "garota" ousa fazer com quem tentar humilhar e me ofender. E olhar aqui cafajeste nem te conheço. Mas penso que deve ser um dos novatos que estão falando. Então escute aqui, não chegue perto de mim novamente, por que se não vai se queimar e feio.

Vejo a dor mais a sua fúria também está lá, mas está queimado como se tivesse me chamado para me aproximar. Avisado que eu ia me arrepender de ter feito isso. Mas não tenho remorso e ele mereceu, ninguém merece ser tratada assim. O estúpido ainda está no chão ainda, e ainda está olhando para mim. E falar com a voz rouca, tentando segurar sua raiva de mim.

— Espere por esperar selvagem você vai ver.

Por incrível que pareça vejo sinceridade em seus olhos e determinação. Tomo coragem e falo:

— Jurar estou morrendo de medinho de um imbecil como você. Penses que tenho medo de um pateta como você.

Percebo que todos à nossa volta estão assistindo à cena, reparo até minhas amigas no canto, escuto uma voz familiar e está me chamando. Olho para trás onde a multidão está e vejo eles abrindo espaço para meu irmão Dylan. Vejo que estou encrencada, mas quem disse que me arrependo, ainda faço de novo e de novo. Vejo meu irmão olhar para o garoto e depois voltar seu olhar para mim.

Uma  Garota Fora Dos PadrõesOnde histórias criam vida. Descubra agora