Um livro. Um tesouro. Uma cientista. Uma maldição.
"𝑃𝑎𝑟𝑎 𝑡𝑜𝑑𝑎 𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜, 𝑒𝑥𝑖𝑠𝑡𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑟𝑒𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜", e nesse momento não será diferente.
Depois de uma reportagem sobre o livro "𝑂 𝑇𝑒𝑠𝑜𝑢𝑟𝑜 𝑈𝑛𝑛𝑎𝑚𝑒𝑑" ir ao ar, todos des...
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25/junho de 2019 » Washington D.C.
Hoje já é quinta-feira, o dia que a gente acorda e dorme esperando a sexta chegar.
Os dias se passam tranquilos e quase rotineiros. Todo dia a mesma coisa. O pessoal opta por horários cronometrados pra fazer qualquer ação. Isso não é para mim não.
Neste exato momento, estou saindo do lago do Park Cast. Aqui é ótimo para ver o nascer do sol, e é isso que vim fazer, mas claro, também vim tirar uma casquinha da água gelada. Já que não tem gente no parque esse horário, estão muito ocupados.
Aqui o clima nunca é de total verão, sempre é outono ou inverno, pelo menos a sensação.
Me enrolo indo em direção a um banheiro no meio do parque. Logo saindo do box com uma calça jeans e uma camiseta, partindo direto para a Universidade, espero estar adiantada.
Meu celular vibra em meu bolso, logo vi quem era.
Liam🦁 Ei, Lex Olha olha Eu achei uma reportagem, e algo me diz que é a mesma que tu tava vendo lá no refeitório. Tem muitas visualizações Link da reportagem VEM LOGO
Minha pessoa, óbvio, foi checar. Coloquei os fones e apertei o link, pensando em finalmente escutar a história dessa bendita lenda que vejo num livro desde pequena.
— Boa Tarde! Vim com boas notícias para os aventureiros de plantão! — ela diz com um sorriso robótico, a portadora ainda é Lisa Rose — Abre aspas, A lenda do tesouro de Unnamed, não é só história que se intensificou com o passar dos anos, fecha aspas. Afirma um historiador. — dá uma pausa provavelmente esperando passar o teleprompter. — Isso mesmo! A história que vocês viram no livro "Mais adentro do bosque" é real. O tesouro realmente existe e está localizado em um bosque muito famoso no Japão, o Ao... — sinto um impacto e vou direito ao chão, minhas costas vão doer mais tarde.
— Ei, olhe por onde anda! — um homem se levanta já bradando
— Wow, desculpa... — perto do pé dele tinha um celular. Provavelmente o dele. — mas pelo jeito não foi só eu que estava distraída. — comento indicando o celular rachado no chão.
Enquanto ele pega o celular e ver se estava quebrado, me levanto e arrumo minha bolsa nas costas, já que o mesmo não ofereceu nenhuma ajuda. Olho com mais atenção o indivíduo na minha frente. Está com os punhos cerrados em volta dos restos do celular.
— Olhe o que você fez, sua idiota! — rugiu a fala.
— Agora vai gritar? — eu já tava indo embora, era só ele seguir o rumo da vida ou me pedir desculpas. — Que eu saiba eu não sou surda para você está berrando.