Capítulo Seis - Te vi, te quis e soube o que é amor

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Ele me provocava de maneira que eu não sabia existir. Eu queria sua marca, eu queria tudo dele.

- Eu vou chegar nessa parte, meu amor. – Ele me desceu me deitando delicadamente numa grande cama. – Eu vou fazer você gritar usando a minha boca, mas por enquanto não dessa maneira.

Eu me perguntava quanto tempo ele sabia dar prazer a uma fêmea, porque ele sabia muito bem usar as palavras para o meus estimulo.

- Eu conheço as fêmeas, Sabrina. – Disse ele destroçando meu jeans. – Conheci muitas nessa minha longa vida, mas posso afirmar meu amor, eu nunca quis provar uma como eu quero provar você. Eu nunca quis me afundar duro e prontamente dentro delas como eu quero fazer com você e o principal, eu nunca quis viver eternamente ao lado de uma fêmea como eu quero fazer com você.

- E se eu... Se nós... E se nunca tivéssemos nos encontrado?

- Talvez eu não conseguisse mais viver com esse monstro dentro de mim. – Ele ergueu minha perna e veio lentamente beijando o seu interior. – Mas eu sabia que iria te encontrar.

- Como? – Perguntei antes de dar um longo gemido com seus suaves beijos.

- Toda vez que eu entrava naquele clube, eu procurava, eu sentia, tudo mudava e eu não sabia o por quê? – Circulando sua língua na minha coxa, ele procurou meu olhar. - Eu agora sei que toda vez que eu entrava lá, você já tinha estado ali, mas o destino sempre nos fez desencontrarmos.

- E como isso aconteceu hoje? – Mordisquei meus lábos.

- Alguma coisa me fez voltar no clube, eu não sei o porque eu só sabia que tinha que esta lá naquele momento.

- Você mal me viu.

- Pode ter certeza que eu vi sim... - Ele me olhou e lambeu os lábios.

- E??? - Saiu mais como um gemido do que uma pergunta.

- E eu te quis... – Ele aproximou seu nariz do meu centro úmido, inalou e gemeu. – Tão pronta!

- Você me quis?? – Forcei-o a continuar.

- Eu te vi, te quis e soube o que é amor a primeira vista. – Ele não esperou eu protestar pela breguice de suas palavras, ele simplesmente começou a me lamber sobre minha calcinha.

- Isso é tão bommmmmmm... – Gemi.

Como um alto estalo, eu soube que a pequena calcinha já não existia entre sua deliciosa língua e minha buceta.

Seus movimentos não eram suaves, mas eram tão excitantes. Sua língua circulava meu clitóris em vários momentos. Eu estava ao ponto de erupção e ao perceber isso ele acrescentou um dedo e depois outro dentro de mim, me fodendo da mesma maneira que sua língua.

Minha nata escorria pela minha boceta, deixando úmidas muitas partes de mim. Percebendo isso ele circulou a pequena entrada do meu ânus e deixando de me lamber por uns segundos ele sussurou:

- Quando eu te fizer minha, esse pequeno botão vai ser tomado pelo meu pau. – Gemi em concordância. – E eu vou te fazer gozar só te possuindo por ele.

Era um promessa, uma que eu nunca quis que fosser realizada, mas com ele e por ele eu estava disposta a tudo, o que era uma loucura até mesmo para uma vampira.

Esse era o homem que sabia saborear uma mulher e deixá-la muito mais quente, diferente de outros machos que eu tive ele....

Ele se afastou rapidamente e rasgou agressivamente sua roupa, me fazendo estremecer com mais tesão. Infelizmente o terno magnífico não existia mais. Movendo ate mim e expondo seu belo e grosso membro só me fez com mais água na boca.

Não demorou muito e ele estava sobre mim, e seu olhar era muito sensual, além de assustador.

- Quando você estiver comigo, meu amor. – Sua voz era sexy e rouca e havia algo mais, algo possessivo. – Você não pensará e nenhum outro maldito macho que tocou o seu corpo, nenhum, entendeu, Sabrina?

- Simmmmmmmmmm.  – Sussurrei por que sua mão rasgava minha regata junto ao meu sutiã.

- Você é minha e que nenhum desses machos vai se aproximar mais de você! – Uma mãos agarrou meu seio direito e beliscava, provocando um intenso prazer. – Ou eu não me responsabilizo pelos meus atos assassinos.

- Você os mataria? – O pensamento me assustou.

- Eu não sei Sabrina. – Ele sussurrou enquanto agarrava meu outro seio. – Eu nunca sentir isso...

- Você tem ciúmes de mim? – Meu interior todo vibrava.

Seria possível que quando encontrássemos nosso companheiro pudesse ser tão perfeito? Eu também não o queria perto de nenhuma fêmea, nem imaginar eu conseguia. Ele era meu...

- Seu, meu amor! – Ele se aproximou do meu ouvido e sussurrou: - Todo seu.

E isso foi o suficiente para minhas inseguranças sobre virar sua companheira, acabarem. E foi ai que ele afundou suas presas em meu pescoço.

Eu nunca imaginei tamanha euforia e prazer. Eramos proibidos de morde a não ser se quesessemos algo eterno.

Quando ele largou meu pescoço, seu láboi estava manchado com meu sangue e isso era tão sexy. Agora eu era dele!

Com seus olhos reluzentes, ele baixou seus lábios no meus, me fazendo provar meu sangue. Foi um beijo rápido, mas nem de longe menos empolgante.

- Sua vez, meu amor.

Sem pestanejar, me guiei ate seu pescoço e marquei-o como meu.

Seu sangue era delicioso, me fazia mais vida, me dava prazer e tudo que eu mais queria era que ele se afundasse em mim e me reivindicasse como sua.

Ele soltou um rosnado feroz e se posicionou entre minhas pernas.

- Agora você é minha!

E eu estava no paraiso....

Seu GostoWhere stories live. Discover now