[Concluída] Choi Yeonjun foi pai aos dezesseis, e com vinte anos, passa pelas complicações de criar uma criança enquanto ainda é um aluno da faculdade. Sendo uma pessoa privada, também não deixa que seus colegas descubram sobre a sua filha, até o di...
— Amor, Seol, cheguei! — Yeonjun anunciou ao abrir a porta, esforçando-se no sorriso apesar do cansaço.
— Papai! — gritou a pequena, correndo em direção as pernas do pai.
Seol agarrou as pernas de Yeonjun com toda a força, ao ponto de fazê-lo desequilibrar-se.
— Seol, papai precisa entrar — pediu com cuidado, passando a mão pelos cabelos da menina.
— Colo! — Levantou as mãozinhas.
— Seol, vem cá comer! — Chamou Soobin, da cozinha.
A garota saiu correndo com o maior sorriso, e Yeonjun agradeceu-o mentalmente — para não ofender sua pequena — e trocou seus sapatos ainda na entrada. O cheiro estava realmente bom, o que só podia significar uma coisa: Soobin pediu comida.
E não foi outra, quando chegou à cozinha, só pode ver seu namorado abrindo as caixinhas de "China in box" enquanto sua filha enfiava um pedaço enorme de frango na boca.
— Pedi o seu favorito — avisou Soobin, mostrando a caixa aberta para ele.
— Hum, delícia — comentou antes de deixar um selinho nos lábios do namorado. — Como foi seu dia?
— Só aulas, mas farei uma entrevista de estágio amanhã! — alegrou-se.
— Isso é ótimo! Boa sorte. — Bateu palmas, e em seguida, abraçou-o pelos ombros. — Já ia te dar bronca por gastar dinheiro com delivery, mas hoje pode.
— Me safei então. — Deu uma piscadela. — E o seu dia, como foi?
Yeonjun soltou-se, enquanto tentava pensar em algo interessante que havia acontecido em seu dia. Depois de alguns segundos, algo finalmente veio à sua mente.
— Foi normal, mas teve algo que me chamou atenção hoje cedo — falou já com um leve sorriso. — Vi Beomgyu e Taehyun no parquinho da creche hoje de manhã, quando deixei a Seol. Eles estavam brincando de queimada, eu acho.
— Eles já começaram? Eu que recomendei o trabalho para eles! — respondeu orgulhoso. — Que fofos, brincando com as crianças.
— Não, não.
— Hum? Como assim não?
— Eles estavam brincando de queimada um contra o outro. As crianças só estavam assistindo.
Soobin ficou sem reação, enquanto Yeonjun ria baixinho da visão que havia tido mais cedo. De repente, outro barulho surgiu na mesa, e era a doce risada de Seol.
— O tio Gyu e o tio Tae são demais!
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
// Oi amores, estou voltando com essa história, mas agora com foco nos Taegyu. O primeiro capítulo já está no meu perfil, espero ver vocês lá!
