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BIRO: 🤑

Fala pra tu, Mina toda filha da puta.

Sai de lá passei na boca pra terminar uns corre e partir direto pra minha goma.

Cheguei em casa tava tudo um silêncio, Fiquei todo feliz pela paz que ia ter.

Deixei fuzil, Chave e a camisa tudo na sala.

Fui pro quarto e quando abri a porta tava lá, A mandada toda aberta.

Anabele: Ja chegou amor.- Levantou e me deu um selinho.

Biro: Não tô lá ainda.- Falo sentando na cama e tirando o sapato.

Anabele: Grosso!.- sentou no meu colo e me olhou.- E pelo visto duro também - sorriu com malícia.

Ela tirou minha blusa e passou a língua no meu abdômen, Fechei os olhos suspirando com a tesão que tava, Mais não era dela.

Anabele: Me come gostoso.- Gemeu no meu ouvido.

Por mais excitado que eu tava, Tirei ela de cima de mim que me olhou sem entender.

Entrei no banheiro, Tomei um banho e fiquei ali até tirar aquela tesão de mim.

Me enrolei na toalha, A mandada não tava mais no quarto, Vesti uma box e me joguei na cama.

[...]

Anabele: Que palhaçada foi aquela?.- me olhou com ódio.

Biro: Vai começar, Não queria e acabou.- Falei e ela riu.

Anabele: Não queria?.-  colocou a mão na boca.- Você nunca nega, você tava com vagabunda né? É muito difícil você ficar duro de primeiro assim.- Ih ala ja tava chorando.

Biro: Chega de palhaçada namoral, Foda-se que eu tava com piranha ou não porra, Não vai kudraa caralho nenhum.- Ela chorou mais ainda.

Anabele: Chega? Como é que é Caio? Você simplesmente olha pra mim e diz chega? Puta que pariu, Eu sai de casa, Do meu conforto, Você disse que me amava, Você pediu pra eu vim morar com você sua filho de uma puta, Eu deveria ter ouvido minha mãe, Quantas vezes ela disse que você não prestava e eu te defendia.- As lágrimas desciam no rosto dela.- Eu sai da minha casa, Sabendo que quando passa-se daquela porta ia ser motivo de fofoca para toda a minha família, Todo mundo te xingava e eu a burra, Idiota, besta, Te defendia dizendo que você não era isso, Eu sinceramente tenho pena de você sabe, Eu tenho nojo disso que você é, Você vai sofrer tanto Caio, tanto, Mais tanto, Que você vai pedi pra morrer.- Limpou as lágrimas e saiu batendo a porta.

Biro: Visão, Eu sei o quanto tô errado, Mas eu não sinto mais nada por você, Gostei de você pra caralho, Mais hoje em dia nossos relacionamentos não se corresponde mais pô, Eu vacilei contigo mermo e tô sendo purão contigo agora, Foi mal mermo pô, E desculpa por tudo, Te causar essa briga com tua família, Sei o quanto foi fiel, Me ajudou quando levei dois tiros, Não via mais te ouvir, Quando ou pra penitenciária, Humilhação aquilo eu sei pô, E sei também que se cair denovo, Nenhuma vai tá lá igualmente você esteve comigo, Valeu mermo.- Dei um beijo na testa dela.

Anabele: Você comeu a Érica?, O povo todo aqui fala dela, Diz que é linda e gostosa de corpo, Você não pode ver carne nova no pedaço que já quer comer.- Disse e respirei fundo.

Biro: Érica? Quem é Érica?.- Paguei de louco na cara dura.

Anabele: Para de pagar de besta, Você sabe muito bem de quem eu tô falando.- Me rendo.

Biro: Vou manda a real pra tu, Fui resolver um bagulho com ela, Mandei um encanador lá e pá, Depois fui olhar e dei umas provocadas, A mina me deixou duro e mando eu vazar da casa dela.- Disse e ela gargalhou com o final.

Anabele: Eea te deixou duro e na mão.- Gargalhou.- Gostei.- Não disse mais nada e ela foi pra cozinha.

Ela foi pro quarto e fiquei na sala assistindo um filme e peguei no sono.

...

No Morro [Rescrevendo]Where stories live. Discover now