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Em um coisa Sukuna tinha razão, eu estava agindo como uma vadia. Claro que me envolver com uma maldição não estava em meus planos, mas quem controla o coração, ou melhor, a outra coisa.

O beijo intensamente, colocando minhas mãos em seu cabelo.
Ele me olha confuso, por mais que não tivéssemos passado tanto tempo juntos, não consigo o ver como uma maldição. Pra mim ele é apenas um cara arrogante e convencido.

S/N -- Já que você está aqui -- digo me afastando, o empurrando para o canto -- Me conta como consegue possuir o Itadori assim.

Sukuna -- A gente precisa mesmo? -- Ele revira os olhos -- Você está no quarto com uma maldição que pode facilmente arrancar sua cabeça fora, e quer conversar?

S/N -- Você vai me matar? -- Pergunto em tom de deboche

Sukuna -- Bem que eu queria -- Responde me puxando novamente para seu colo me enchendo de beijos.

S/N -- Então por que veio?

Sukuna -- Você é insistente em -- ele para os beijos.

S/N -- Sim, vai responder?

Sukuna -- Tá -- ele tenta esconder o riso fechando a cara -- Quando o moleque dorme eu consigo possui-lo.

S/N -- Se você consegue possuir ele todas as noite, por que ainda não matou todo mundo?

Sukuna -- Fizemos um pacto, não posso matar ninguém -- ele coça a cabeça -- Claro que ele não se lembra disso.

S/N -- Humm, entendi -- entendi nada -- então você está é praticamente um cachorrinho castrado.

Sukuna -- Você é tão irritante -- Ele gargalha -- Poderia toma-la como minha rainha.

S/N -- Por que me tornaria sua rainha?

Sukuna -- Por que eu sou um Rei, ou um Deus, você escolhe -- seu olhar é de puro egocentrismo -- Pode até me chamar de Papai se quiser -- Ele sorri malicioso.

S/N -- Desculpe, não tenho interesse em ser submissa a você.

Sukuna -- A, é mesmo? -- Ele segura meu queixo -- Da última vez você foi bem obediente.

Ainda em seu colo, o beijo novamente, ignorando seu comentário.
Percebo um volume aumentando abaixo de mim, ele está claramente ficando excitado.

S/N -- Melhor pararmos por aqui -- Digo saindo de seu calo novamente -- Famoso kur doce.

Sukuna -- Você me provoca e agora quer parar -- Mesmo com um tom de frustração, não parece irritado.

S/N -- Não estou provocando -- Respondo em tom irônico -- Apenas acabei de voltar de um encontro incrível com o Itadori e não acho certo fazer coisas com você agora.

Sukuna -- Tecnicamente você foi ao encontro com nós dois.

S/N -- Tecnicamente não conta.

Ele se deita com as costas na parede e retira seu sapato.

S/N -- O que tá fazendo?

Sukuna -- Vou dormir com você.

S/N -- Mas não vai mesmo, você tá louco? -- Vou em sua direção e tento levanta-lo da cama -- Se pegarem você aqui, vai ser exorcizado ou trancado sei lá.

Sukuna -- Então você se importa -- Ele me puxa para cima dele.

S/N -- Sukuna, você está muito meloso hoje -- Ele sorri.

Sukuna -- Eu apenas estava entediado sozinho.

S/N -- Poderia ter feito "Amizades" -- Digo fazendo sinal de aspas - Com a Nobara.

Desejos de uma Maldição (+18)Onde histórias criam vida. Descubra agora