﹟𝐃𝐈𝐒𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑ᵎ
── Por um erro científico, a cidade virou
um caos. Sua mente estava uma bagunça.
Gritos, sangue, lágrimas e morte para todos
os lados. Acreditava que nunca mais sentiria
a sensação de estar em paz, mas o moreno
te prova ao contrá...
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── "there's no one else couldever make me feel i'm so alive ."
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1 semana depois
Há uma semana, mais de quinze homens foram infectados. Como a sala foi fechada por um dos homens que escapou, demorou quatro dias para os mortos-vivos sentirem fome absurda e saírem daquele local a qualquer custo. Se espalharam por toda a cidade em busca de carne humana para saciar a fome enorme que sentiam, infectando e matando diversas pessoas.
"A nossa última atualização é que mais de mil pessoas morreram nas últimas vinte e quatro horas, incluindo todas as pessoas que trabalhavam para o Centro de Controle de Doenças da cidade que foram mortas a tiro nessa madrugada, logo após um dos rapazes afirmar haver descoberto o que" a voz da jornalista foi cortada assim que o seu dedo pressionou o botão de desligar na parte de cima do rádio, estava com a cabeça quente.
Duas horas atrás anunciaram três voos para os que sobreviveram até agora recuarem, mas sem explicações do porquê isso estava acontecendo, o que são aquelas coisas e quem foi o responsável pelo acontecimento. Estavam evitando ao máximo entrar em detalhes.
Logo aconteceu um apagão de internet em toda a cidade. Teoricamente queriam que nenhuma notícia saísse dos que ficariam na cidade para sobreviver sabe-se lá como.
— Pega, [Nome]. — Keisuke chama a sua atenção e ao se virar pode sentir o impacto da bolsa em seus braços devido ao reflexo. — Boa. Alguém viu o Chifuyu? — perguntou.
— A última vez que o vi, ele estava lá na cozinha pegando algumas coisas na geladeira. — Min disse enquanto se sentava na cama em que estava a maior parte das mochilas. — Pegou kit de primeiros socorros, [Nome]? — a morena perguntou.
— Ah! Merda. Eu sabia que estava esquecendo de algo. — suspirou pesadamente. — Pode pegar lá para mim, por favor? Está no armário embaixo da pia, no banheiro de cima. — a garota assentiu e logo viu a mesma passando pela porta, indo fazer o favor que você pediu rapidamente.
— Caralho, você ainda está arrumando essa bolsa? Se chegarmos atrasados, ficaremos na cidade, esse voo será o último. — ouviu a voz de Matsuno indagar assim que o mesmo entrou no quarto com uma barra de chocolate em mãos, vendo você arrumando a mesma bolsa que a de minutos atrás.
— Como assim o último? Informaram que iriam ser três voos e até agora só foi um. — perguntou com indignação e você olhou para Matsuno com espanto enquanto suas mãos lutavam para colocar seu livro predileto no bolso da frente da mochila, tentando não amassar nenhuma parte do mesmo.