Capítulo 13 - Lei da selva

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Katsuki aqui.

Depois de receber a feliz noticia de que serei pai, minha visão e percepção das coisas mudaram. Em primeiro lugar, nunca fiquei distante de deku por dois passos. Ele reclamava que estaria bem, mas como o imperador do reino poderia acreditar que ele estaria bem no meio de tantas cobras ocultas num momento tão frágil?

Depois de mostrar a ele minha preocupação genuína para ele e nosso filho, ele aceitou se aposentar durante o período de gravidez, e me deixar como sua imperatriz assumir as rédeas do Império. O que deixou muitos tritões insatisfeitos. Coisa que rapidamente arrumei mostrando minha força e estratégia. E ao contrario de Deku, eu nunca mostrei piedade contra traidores e espiões. Todos aqueles descobertos durante esse período foram todos sentenciados a morte sem nenhuma desculpa.

No meu primeiro dia de mandato eu anunciei claramente ao povo. 1 - eu não toleraria espiões e traidores. 2 - Todos aqueles que fossem contra o reino e governança de deku poderiam ir embora, ou ficar. Se ficasse teria que obedecer as leis, ou eu mesmo os fritaria até a morte.

No começo todos os cabeças de peixe duvidaram que eu seria capaz disso, até que o primeiro sacrifício foi servido na mesa. Foi aquele maldito verme de antes, link. Não sei de onde aquele maldito surgiu com um exercito de polvos, mas parecia que pelo olhar que o traidor dava a um homem polvo musculoso e alto de 2,5 metros, ele foi bem fodido por aqueles tentáculos.

Felizmente eu já tinha começado a treinar um grupo secreto de guardas das sombras especializados em inteligência e assassinato. Eles seriam meus olhos e ouvidos e trabalhariam para a família real de agora e toda a sua linhagem. Eles eram jovens fêmeas e machos que tiveram sua vida destruída por escórias que se ocultavam no Império. Os treinei para obedecer somente a deku e a mim.

E como pessoalmente os equipei e treinei, não foi surpresa que eles junto do exército massacrassem completamente os invasores. E para o capturado link, ele não morreria sem dor. Primeiro selei sua energia e habilidade com um colar semelhante ao colar de escravos que se lê em romances de fantasia. Muito difundido pelo mundo atualmente.

 Junto de alguns alquimistas reais, consegui por as mãos em um afrodisíaco do diabo que o faria uma besta excitada no calor. Quanto mais fosse fodido, mas cadela isso o tornaria até que o sexo fosse a única coisa na sua vida. Seu propósito de vida, sua vontade de viver, sua mente racional, tudo seria corroído pela dor e prazer de ser fodido cada vez mais violentamente.

Só eu conhecia a cura, pois logo depois matei os alquimistas que mantinha sob ilusão com um dos meus artefatos. Não me culpe por ser implacável. Entre meu coração podre para a crueldade e a segurança do meu fofo marido e meu anjinho, todo o resto pode ir para o inferno para tudo o que me importa.

E assim a besta do sexo louca foi criada. Depois de jogar link na gaiola com vários animais estranhos de aparência bruta, a orgia começara. A mais importante característica desses animais brutos era que todos eles possuíam um pau enorme e grosso, e todas as bestas eram coisas pervertidas que destruíram muitas vidas e vilas no fundo do mar e na superficie. Dei a cada uma das terrestres um artefato para respirar na água, junto de colares de escravos que respondiam a mim. Quando souberam qual seria seu trabalho, se ajoelharam em obediência a mim, e junto da minha ordem, deram sua palavra que treinaria o sacrifício até quebrar sua mente.

Fiz questão de anunciar qual seria a punição para espiões e traidores na frente do povo. No meio da cidade, coloquei a gaiola, e listei os crimes do verme filho da puta, e do homem polvo capturado. Depois ordenei que fossem jogado com os animais na gaiola. No primeiro ataque, gritos lamentáveis de dor e agonia foram ouvidos, que logo se transformaram em gemidos prazerosos de dor. O povo olhavam para mim com medo e nojo.

Chuva ArdenteWhere stories live. Discover now