𝐋𝐨𝐯𝐞 𝐒𝐭𝐨𝐫𝐲. '愛してます.' 》 𝗔𝗿𝗺𝗶𝗻 𝗔𝗿𝗹𝗲𝗿𝘁.

꧁𝐂𝐚𝐩í𝐭𝐮𝐥𝐨 𝟑꧂

❝𝐏𝐨𝐫 𝐟𝐚𝐯𝐨𝐫, 𝐦𝐞 𝐦𝐚𝐭𝐞, 𝐞𝐮 𝐟𝐚𝐥𝐨 𝐬é𝐫𝐢𝐨.

𝐏𝐨𝐫 𝐟𝐚𝐯𝐨𝐫, 𝐦𝐞 𝐦𝐚𝐭𝐞. 𝐄𝐮 𝐧ã𝐨 𝐞𝐬𝐭𝐨𝐮 𝐜𝐚𝐧𝐭𝐚𝐧𝐝𝐨. 𝐄𝐮 𝐞𝐬𝐭𝐨𝐮 𝐩𝐞𝐝𝐢𝐧𝐝𝐨!

𝐓𝐫𝐚𝐧𝐜𝐚𝐝𝐨 𝐞𝐦 𝐮𝐦𝐚 𝐠𝐚𝐢𝐨𝐥𝐚 𝐜𝐨𝐦 𝐭𝐨𝐝𝐨𝐬 𝐨𝐬 𝐫𝐚𝐭𝐨𝐬

𝐄𝐮 𝐞𝐬𝐜𝐨𝐫𝐫𝐞𝐠𝐮𝐞𝐢 𝐩𝐞𝐥𝐚𝐬 𝐫𝐚𝐜𝐡𝐚𝐝𝐮𝐫𝐚𝐬

𝐄 𝐚𝐠𝐨𝐫𝐚 𝐞𝐬𝐭𝐨𝐮 𝐩𝐫𝐞𝐬𝐨, 𝐞 𝐧ã𝐨 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐢𝐠𝐨 𝐞𝐧𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐚𝐫 𝐨 𝐜𝐚𝐦𝐢𝐧𝐡𝐨 𝐝𝐞 𝐯𝐨𝐥𝐭𝐚.❞

                                                           «────── « ⋅ʚ♡ɞ⋅ » ──────»                 

Sábado, 6 A.M.

Você estava parada em frente ao ponto de táxi, com uma mochila  nas costas e as mãos enfiadas nos bolsos do casaco que vestia.

 Ventava e chovia bastante. Historia ainda não tinha voltado. Não era uma surpresa, provavelmente, tinha dormido na casa de Ymir.

Via fumaça sair de sua boca por conta do frio da manhã. Olhava para poucos carros passando na rua, pensando em como seria seu final de semana.

Seus pais não te chamavam para ir para casa com muita frequência. Algo tinha acontecido, ou algo aconteceria.

E, provavelmente, não era algo bom.

Estendeu o braço para o primeiro taxi que passou. Passou o endereço, e sentou-se no banco traseiro, olhando pela janela do carro.

De certa forma, ainda não estava pronta para encarar seus pais. Não os via desde o mês passado, e o último encontro não tinha sido muito.... agradável.

(''se não fosse por nós, você não estaria viva'')

Balançou a cabeça, expulsando os pensamentos. Voltou a atenção para a janela.

Sentiu o carro parar de andar. Pagou o motorista, e desceu do carro, parando em frente aos portões do lugar que tinha que chamar de ''lar''. 

𝐏𝐨𝐫 𝐟𝐚𝐯𝐨𝐫, 𝐦𝐞 𝐦𝐚𝐭𝐞, 𝐞𝐮 𝐟𝐚𝐥𝐨 𝐬é𝐫𝐢𝐨.

Bateu na porta. Sem resposta.

Bateu novamente.

- Bom dia, filha. - Sua mãe diz atendendo a porta com um sorriso, claramente forçado.

- Oi, mãe. 

Entrou na sala, encontrando seu pai sentado em uma poltrona.

Porém, havia mais de uma pessoa naquele cômodo.

Um homem ruivo com um dos piores cortes de cabelo que você já viu, estava sentado ao lado de seu pai, conversando sobre nada mais, nada menos que negócios. Não era de se surpreender.

- Querida, este é Floch Forster. - Sua mãe disse, referindo-se ao sujeito.

Cumprimentou-o com um aceno de cabeça, e ele respondeu do mesmo jeito, e voltou a atenção para seu pai, que trocou olhares com sua mãe. Provavelmente, porque você não entendeu a razão de estar ali.