Encontro do destino

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*BRUNO*

Ali dirige com cuidado no trânsito das 14h da tarde.

Chegamos no meu prédio quase uma hora depois.

Começo a beijá-la no elevador. Ela só para de me beijar para abrir a porta.

Eu a agarro por trás e encho seu pescoço de beijo.

— Que. Saudade. De. Você. Que. Eu. Estava. — cada palavra ganha um beijo no pescoço.

— Se você quiser que eu abra essa merda de porta, PARA DE ME DISTRAIR. — ela fala sem paciência.

Dou um passo para trás e espero ela abrir.

Quando consegue, avanço para cima dela de novo e agora ela aceita com muito intusiasmo.

Jogo mimha mala para um lado e ela as chaves para o outro.

Deixamos um caminho de roupas até a quarto.

Nos jogamos com tudo na cama sem interroper o beijo e já sem roupa.

— Não acredito que você está aqui, grandão.  — ela fala subindo em cima de mim. — Meu namorado grandão e gostoso.

Gemo no seu ouvido a puxando para mais perto.

Ela volta a me beijar e começa a rebolar no meu colo.

Eu a giro deitando ela de costa acabando com a sua festa. Ela choraminga quando me afasto para olhar nos seus olhos.

— Feliz 3 meses de namoro, linda. — falo sorrindo.

— Entra em mim logo Bruno. — ela fala me puxando para sua boca.

— Que namorada impaciente eu fui arranjar.. — falo pegando meu membro colocando em sua entrada. — Seu pedido é uma ordem.

Falo baixinho no seu ouvido enquanto entro nela de uma vez só.

Ela geme alto em surpresa.

Finalmente em casa!

Quase grito. Fecho meus olhos e me movimento devagar.

Volto a beijá-la quando suas pernas se enroscam envolta da minha cintura.

— Mais rápido, amor. — Ali fala/geme no meu ouvido.

— Nem pensar, linda. – a torturo mais um pouco beliscando se seio direito e chupando o esquerdo.

Suas unhas arranham minha costas inteira e ela aperta minha bunda tentando me fazer ir mais rápido.

— Calma teimosa. — falo parando. — Temos a tarde inteira ainda.

Volto a me movimentar devagar mais agora me ajoelho na cama e seguro sua bunda.

— Bruno, mais rápido! — ela choraminga apertando os próprios seios.

Começo a me movimentar de verdade quando sinto seus músculos internos se apertarem.

Solto gemidos a cada estocada.

MEUS DEUS QUE SAUDADE QUE EU ESTAVA DISSO.

Sento na cama e a puxo para cima do meu colo.

Ela solta um gemido em agradecimento e começa a sentar em mim com força.

Prendo minha mão em seu cabelo segurando sua boca junto a minha.

Faço ela gozar quando mordo sua boca e dou um tapa forte na sua bunda.

— Minha Ali! — falo baixinho no seu ouvido. — Minha linda Ali!

Ela me empurra na cama me fazendo deitar de costas e continua sentando muito em mim.