Água

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Oie, se tiverem um tempinho podem dar uma olhada no meu outro trabalho: "Quente ou frio?". Sumi por um tempinho (ou seria um tempão?), mas prometo que continuarei escrevendo agora. Beijos, obrigada e boa leitura <3

O restante do caminho eu passei pensando sobre aquele garoto, sobre como a realidade dele deveria ser terrível.

Chegamos ao parque, o mesmo onde ela me levou e fez uma de suas comparações malucas no inicio do nosso amor. Recordar esses momentos me lembra o quão assutada e tímida eu era.

Estava tudo indo bem no nosso passeio, porém o garoto não me saia da cabeça.

-Amor, você está estranha - disse Lilly
-Aquele garoto, meu bem... Ele precisa de ajuda e nós não podemos fazer nada! Porque tudo tem que ser assim?
-Quem disse que não podemos? Vamos fazer alguma coisa.
-Você é maravilhosa. O que pretende fazer?
-Vamos ao mesmo sinal amanhã, no mesmo horário e puxamos assunto, faremos com que ele nos conte um pouco sobre sua vida.

E foi o que fizemos no dia seguinte. Ao chegar no sinal o vimos sujo e agora com hematomas no corpo.

-Oi, tudo bem? Quero falar com você.
-A sinhora de novo? Me deixa em paz, eu não te fiz nada moça.
-Já que você não quer conversar que tal só comermos um lanche? Não precisa conversar, só te pago o lanche e você come.
Olhou pro chão, sentiu a fome apertar e concordou.
-Tá. Então vamo.

Minha querida babáWaar verhalen tot leven komen. Ontdek het nu