𝑨𝒓𝒂𝒃𝒆𝒍𝒍𝒂 𝑴𝒂𝒙𝒊𝒎𝒐𝒇𝒇
Sinto sua mão puxar meu pulso fortemente até seu dormitório; A porta se trancou sozinha quando nós dois entramos, fazendo o mesmo murmurar abaffiato.
- Que se foda. - Tom fala e me prensa na porta. - Apenas diga que quer.
- Dizer que quero o que? - Me faço de boba vendo seu rosto sério. - Você ainda pergunta?
Seus olhos verdes encararam o meu, logo começando um beijo necessitado, minha mão direita foi para sua nuca, e a esquerda para sua cintura, o puxando para mais perto.
Tom desabotoava minha blusa e descia minha saia, enquanto eu desabotoava a camisa dele e tirava seu cinto.
Suas mãos foram diretamente para meus seios os apertando com força me fazendo gemer entre o beijo, logo sinto as mesmas tirar meu sutiã, e pegar em minhas coxas, me colocando em seu colo.
Eu ainda estava presa entre a porta e ele, seus beijos haviam descido para meu pescoço, até minha clavícula, suas mãos estavam em minha bunda as apertando fortemente.
Tom caminhou lentamente até sua cama, sem parar os beijos em meu pescoço, deixando marcas e mordidas fortes.
O mesmo me deita ficando por cima de mim, descendo seus lábios para meus seios, e os chupando com força, me fazendo arquear as costas e suspirar alto.
Suas mãos percorriam pelo meu corpo, sempre parando em minha cintura a apertando fortemente, sua boca agora estava beijando o tecido que cobria minha intimidade totalmente molhada.
- Olhe para você, me apostou com meu irmão e agora está totalmente molhada na minha cama. - O moreno fala me fazendo encará-lo. - Acha que eu não descobri?
Eu estava fodida.
- E o que isso impede de você descontar a raiva agora? - O questiono vendo luxúria em seu olhar. - Vamos, faça isso. Sei que quer.
Tom não hesitou em deixar um tapa forte em meu rosto, deixando o mesmo vermelho.
Viro meu rosto lentamente o encarando e dou um sorriso malicioso para o mesmo que logo abre minhas pernas e se encaixa entre elas.
- Você realmente me impressiona. - Ele sussurra em meu ouvido.
- As outras garotas que você fodeu não gostavam? - O questiono mordendo levemente seu ombro. - Minha mãe sempre me disse que eu era diferente das outras mesmo.
Tom riu nasalmente me virando de costas estapeando fortemente minha bunda, eu podia sentir seus anéis fazerem pequenos cortes na mesma, o que me fazia empinar mais ainda para o garoto.
Sua mão rapidamente retirou a calcinha que cobria minha intimidade, passando seu dedo em cima da mesma me fazendo choramingar de prazer.
- Você quer? - O moreno pergunta beijando minha bunda.
- Quero. - Digo olhando para trás tendo contato visual com o mesmo.
- O que você quer? - Ele questiona, agora beijando o outro lado da minha bunda e lambendo o sangue que estava ali.
- Que você me foda brutalmente. - Digo e ouço o suspiro de prazer do garoto, me fazendo sorrir de lado.
Sua língua agora pairava em minha intimidade, mas especificamente em meu clitóris, fazendo movimento circular rapidamente, me fazendo gemer entre o colchão.
- Tom, por favor. - Choramingo seu nome e ouço o mesmo grungir.
- Não geme meu nome porra. - O garoto fala.
