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Autora: Ja fiz um cap de Jikook, irei postar no mesmo dia ambos capítulos da fanfic'.
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•°•°•°•°•°•°•°•°•°• Não revisado! •°•°•°•°•

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O verde das folhas e vegetação verde das montanhas, aonde habitavam pequenos bosques, era realmente um lugar lindo.

A cada passo que Xiao Zhan dava na vegetação profunda e ampla, ele sentia um arrepio percorrer seu corpo, ele sentia cada pedaço de sua pele gelar a cada passo.

Pois era nessa montanha que tinham contos e lendas que habitavam um Deus, nunca se soube muito dele e nem quando o boato começou ou como.

Apenas rotularam aquele lugar como dele, do Deus, que poderia conceder qualquer desejo de a pessoa tivesse algo para dar em troca.

Após muito andar, e sentir seus pés quasem cair de suas pernas por causa da dor, o Xiao estava no topo da grande montanha depois de muitos dias andando.

Seu corpo tremia pelo cansaço sem descanso, e pelo o esforço anterior, suor escorria por sua testa pálida, fazendo que seus fios escuros ficassem grudados na testa.

— Finalmente.... Finalmente, cheguei.

Disse sentindo o seu corpo quase desabar no chão, porém, tenta mantê-lo de pé o máximo que pode, ele não queria deixar o cansaço dominar agora.

— É aqui...

Disse olhando para uma casa pequena, porém, bem feita e cuidada, bem chique para um lar em meio as plantações robustas.

— É aqui.... O santuário do Deus Wang!

Disse em tom auto, caindo de joelhos, ele estava feliz, depois de muito caminhar tinha chegado em seu destino, tinha coisa melhor que isso?

O Zhan cresceu em uma pequena aldeia bem perto da montanha, em que haviam os humores do tal Deus misterioso.

A terra em que Xiao nasceu sempre foi protegida por Wang, sempre, desde o fundamento de todo aquele lugar, o que tinha centenas de anos.

Sempre foi uma aldeia pacífica aonde as pessoas viviam em paz e calma entre si, vivendo a suas modestas vidas sem pedir muito, por sempre acharem que tinham o necessário.

E quando não tinham o necessário, uns ajudavam aos outro, dando o que faltava para a pessoa, dizendo que faziam isso em nome da igualdade.

Era bem raro faltar alguma coisa naquelas terras, mas por algum motivo naquele ano que tinha recém começado.

Os campos de arroz começaram a secar, ao ponto de desaparecer, todos os outros cultivos morreram, e passou muito tempo que tinha chovido.

E isso era um desastre.

Inclusive todos os esforços que o povo fez para que a situação não piorasse, foi tudo em vão, totalmente inútil, pois nada mudou oi melhorou, e sim, pelo contrário, piorou cada vez mais.

A crise de falta de comida iria chegar, e chegou muito rápido, não tinha comida para quase ninguém, todos passavam fome, sem tirar um.

Era como se todo o tempo de paz que um dia passou por aquelas terras, foi um dia um sonho bem distante, que nunca aconteceu de verdade.

A confusão e ansiedade, de não saber o que fazer, tomou o coração de todos os aldeões, reinando toda aquela situação desesperadora.

E teve alguém em meio a todos alí, que teve a brilhante ideia de convencer a todos con tal frase.

"Deveríamos perguntar o que fazer sobre toda essa situação, ao Deus Wang."

Foi essa a ideia que deram, e alguém teria que ceder e ir confrontar a divindade de uma vez, cara a cara, sem orações.

Sempre teve um costume que foi passado de aldeão para aldeão, desde os tempos antigos, que sempre esteve presente entre eles.

Que era necessário para salvar toda aquela terra da crise eminente que estava em todo aquele lugar, era necessário enviar uma vida para o santuário.

Para que tudo voltasse ao normal como sempre foi, cheio de abundância alguém tinha que ir para o Wang como oferenda.

E Zhan, o único que teve sua família, casa, e enfim vida destruída pela a crise, e sem nenhum vem material, foi escolhido para ser a oferenda.

Era inevitável.

Agora, Xiao se encontrava feliz e desolado ao menos tempo, estava feliz por ter chegado, após dias de cansaço sem fim.

Porém, triste pois sabia que uma vez que fosse, não poderia voltar nunca mais, era um caminho sem volta, dizia em sua mente sem parar.

— Me desculpe pela intromissão.

Disse entrando para dentro dos altares do lugar, ele não queria incomodar, porém, tinha que fazer algo a respeito daquela situação.

Por mais que a escolha de estar ali tinha sido dele, e não foi obrigado a nada, pois não queria que alguma família ficasse sem familiar.

Ele não tinha uma, então não teria problema, ninguém sentiria sua falta, ele não tinha amigos, o que poderia fazer?

Nada.

Enquanto caminhava, ele tremia, e dessa vez não era de cansaço, e sim de medo, ele não estava mais no lugar que lhe era seguro.

Não tinha ideia do que aquela divindade poderia fazer consigo, se iria mata-lo ou não, ele temia por sua vida miserável ao final de contas.

— Espera!

Uma voz fez que o corpo do loiro parasse imediatamente, e ficasse tensionado e duro, enquanto suor de medo e tensão escorria por sua testa.

— De aqui, e em diante, você está dentro do santuário, um lugar sagrado.

A voz forte e profunda ecoava por todo aquele lugar, deixando o corpo do Zhan feito uma vara verde, tremendo.

— Uma voz? Aonde? Que?

Se perguntava Xiao sentindo seu sangue gelar, e ele engolir frio, enquanto olhava para todas as direção possíveis.

— Uhun..... Desculpe, mas venho aqui atrás de um propósito-

Porém, antes que o menor pudesse acabar de falar, ele sente vê algo grande e rápido se mexer entre os arbustos.

E um vento forte bater na sua cara, fazendo que ele feche os olhos com força por causa da poeira, sentindo suas pernas fraquejar mais uma vez naquele dia.

E assim que olha para baixo, tinha um rastro de fogo, ou melhor uma linha exata de fogo bem vermelho em frente de seus pés, o que lhe fez dar alguns passos para trás, por causa do susto.

—  O que?

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•°•°•°•°•°•°•°•°•°• Não revisado! •°•°•°•°•

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Continua!! Nós vemos na próxima semana! Espero que tenha gostado desse capitulo, e por favor deixem suas estrelinhas!
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Yizhan- Deus do vilarejo.Donde viven las historias. Descúbrelo ahora