- Ah não, eu vou agora acabar com a raça dessa fia de uma puta! - Estávamos conversando sobre o resultado do teste de DNA, que nos deu a resposta que foi a maldita do cabelo ruivo do qual se dizia "tia" da Cherry. Ainda não sabíamos o motivo para ela cometer tal ato, mas vamos descobrir, inclusive, Betty tá aqui agora a soltar fogo pelas ventas querendo ir na casa da cretina.
- Vida, calma. - Lhe peço. - Amanhã vamos no Jones com a Josie, mas antes avisaremos a Toni, porque obviamente ela precisa saber.
- Certo! Mas vai me deixar ao menos socar a cara dela? - Me pergunta mais calma.
- A pergunta é: Você vai me segurar para que eu não a mate?
- Realmente, você é muito descontrolada, mas queria saber o motivo de estar tão calma agora! - Fala se ajeitando na cama.
- Primeiro de tudo, quando eu passei no Jones, eu surtei e ia saindo de lá como um furacão, mas o mendigo me convenceu e botou eu pra tomar um chá para me acalmar. - Respiro soltando todo o ar que prendi.
Betty ri da minha mania de colocar apelidos em todo mundo, mas fazer o que? Posso perder a paciência, mas nunca o senso de humor, pois sou Verônica Lodge, a maior. Achou que eu me acho de mais.
- O motivo de chegar aqui querendo "chá" era por isso? - Faz aspas com os dedos.
- Exatamente. Não gosto de chá, mas o seu é algo tão maravilhoso e gostoso, que eu NUNCA vou recusar tomar a qualquer momento. - Sorriu e ela taca o travesseiro na minha cara.
- Sério, amor, você não existe! - Betty diz aos risos.
- Claro que sim! Se não existisse eu não ia tomar um longo gole de seu chá de novo. - Falo lhe agarrando e beijando com uma fome quase insaciável. Era como se o beijo de Betty fosse tão maravilhoso, que não me deixa opção a não ser, beijá-la até que nos falte ar. Mas mesmo assim, ainda é maravilhoso, de todas as formas.
Empurro seus ombros e ela cai de costas na cama comigo subindo em seu quadril nu. Começo trilhar seu corpo com beijos molhados e mordidas. Beijo seu pescoço e deixo um leve chupão ali, depois subo até sua boca, aonde só penso em sentir sua deliciosa língua travar uma briga com a minha, enquanto o tesão só se acomula em nosso corpo.
A beijo como se meu mundo, meu momento e meu segundo dependesse daquilo. Betty tem um gosto incrivelmente sexy e delicioso, algo que eu nunca provei em toda minha vida. Algo que me leva a loucura e eu amo isso. Amo tudo nela. Seu sorriso. Seus olhos. Sua enorme e grandiosa bunda. Seus deliciosos e lindos peitos. Seus olhos. Seu corpo por inteiro,mas não é só amor corporal, é um amor que vai além de qualquer outra coisa, um amor que eu não sei nem explicar, só sei que amar Betty e ser amada por ela é algo extraordinariamente incrível.
- Amor.. você.. Aahh.. É insaciável! - Diz gemendo quando começo a me deliciar com um de seus peitos.
Chupo o esquerdo e massageio o outro, depois troco e vou para o direito. Assim que começo a massageiar um e chupar e mordiscar o outro, Betty geme, e tomba com a cabeça para trás com a boca semi aberta.
Enquanto eu revezava a boca entre os peitos da minha namorada, deslizei a mão até tocar em sua buceta, que, nesse momento, se encontra totalmente ensopada. Resvalei minha boca até seu pescoço e o beijei, sem deixar de lhe acariciar o sexo. Sinto ela arrepiar com meus gemidos próximo ao seu ouvido, enquanto meus dedos ávidos lhe proporcionavam um prazer indescritível.
Em instantes, seu corpo começou a demostrar que ia atingir o clímax e começou a estremecer, sinalizando que um gozo intenso a tomava por inteira. Depois de retirar meus dedos de dentro dela, os lambi sedutoriamente lhe fitando e disse com a voz sussurrada:
- Caralho! Você é muito gostosa!
Ao falar isso, vi seus olhos se escurecendo outra vez. Então me puxou para um beijo e depois sussurou entre meus lábios:
- Agora é a minha vez!
[...]
- .. Aaahh!! - Gemia sem parar com Betty toda enterrada com a boca em minha buceta, me levando a loucura. Já era o quinto orgasmo que ela me proporcionou, mas hoje Betty está quente, quente como o inferno e com um desejo totalmente nulo.
Senti meu corpo se estremecer demostrando que iria atingir meu clímax e comecei a estremecer, mostrando que meu sexto orgasmo me tomava por inteira. Depois de tirar a boca da minha buceta, me lambeu, tirando todo o requisito de gozo que tinha. Gemi em resposta, ao sentir meu tesão voltar.
- Amor, você é uma puta de uma gostosa! - Diz deitando ao meu lado com a respiração descompassada como a minha. - Eu poderia te comer o dia inteiro, sem nem hesitar. - Senti meu sexo se contrair ao ouvir sua voz rouca e sensual ao pé do meu ouvido.
[...]
Já tinha saído da casa de Betty a três horas e agora estou no meu quarto, com o resultado do teste em mãos, criando coragem pra contar pra Toni que agimos pelas suas costas. Mas pelo menos foi por um bom motivo. Ela.
Sai do meu quarto e me direcionei para o de Toni, aonde ela estava com Cheryl, que dormia sem um pingo de preocupação, afinal, ela não tem nenhuma.
- Toni? - A chamo abrindo um pouco a porta e colocando só a cabeça dentro do quarto.
- Sim? - Se assusta pois estava cochilando.
- Precisamos conversar! - Falo e ela assente se levantando e olhando pra certificar que Cheryl não acordou.
Saímos do quarto e fomos até o meu.
- Então? - Se senta na minha cama e faço o mesmo, ficando de frente pra ela.
Suspiro e pego o envelope e ela me olha com curiosidade.
- O que tem aí? - Pergunta apontando para o envelope.
- É sobre isso que vamos conversar. - Digo tirando de lá um papel. - Desculpa. - Peço e vejo ela me olhar sem entender.
- Pelo que? - Diz tocando em minha mão.
- Eu.. eu fiz o que você pediu para não fazer! - Falo rápido depois de gaguejar no começo.
- Você.. Você foi investigar mais sobre o acidente, não é? - Pergunta com a voz calma e eu estranho.
- Sim. Mas você não tá brava comigo? - Nega.
- Então?
- Então eu quem quero saber, vamos, conta tudo.
Contei tudo e ela disse que já desconfiava, mas deixou quieto. Depois de contar entreguei a folha com o resultado para que ela veja.
- É a? - Pergunta intacta.
- Sim, ela mesma! - Torço a boca.
- Mas por que ela fez isso? Eu nunca fiz nada pra ela, eu nem nunca fiz nada de mal a uma mosca. - Dizia completamente indignada e em choque.
- Eu não sei, mas Regina vai pagar direitinho! - Digo rangendo os dentes.
- Mas por que agiu por minhas costas? Fez isso sozinha? - Fez-me duas perguntas de uma só vez.
- Primeiro: Eu tive a ajuda de Betty, a cu duro no quarto ao lado ( estou a me referi a Josie), Jones e Andrews. Segundo: Eu agi por suas costas, porque tu falou que não queria investigar nada disso, então fiz só, quero dizer, com as meninas. - Solto todo o ar que prendi pra falar que tudo isso.
- Uau! Bom, eu não vou te julgar, porque eu gostei da sua atitude, mas, e agora? O que vamos fazer? - Pergunta olhando para o envelope.
- Jones, mandou esperar, então vamos ter que.. esperar!
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Dessa vez eu não demorei tanto! Espero que gostem, eu fiz o hot de Beronica, mas tenho certeza que não ficou bom, pq não sou muito criativa. Obrigada por lerem<3
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Meu bebê (choni infantilismo)
FanfictionCheryl Blossom tem 19 anos e desenvolveu infantilismo com 18, quando seus pais faleceram. Cheryl agora mora com sua tia Regina Blossom que está com sua guarda, por conta do seu "problema" como diz sua tia. ela não tem uma boa convivência com Regina...