17 capitulo

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- Suas indentidades, por favor - Pediu o homem

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- Suas indentidades, por favor - Pediu o homem

Yuichi correu e os entregou. Mizumi apertava o braço de Tobirama com mais força, estava nervosa, se eles descobrissem sobre as indentidades falsas, tudo estaria perdido.

- Senhor e Senhora Velac, me acompanhem por favor - disse o homem após minutos de averiguações.

Os meninos vinham atrás guiando os cavalos pelas ruas espaçosas de pedras, que ganhavam cor pelas fitas que coloridas que se estendiam por ela. Crianças corriam entre as casas altas com flores nas grandes janelas de vidro abertas.

- Vão ficar na fazendinha, certo? - perguntou o homem

- Sim

- É um pouco longe daqui, vamos a cavalo então - disse o homem

- Longe? quanto? - perguntou Mizumi

- Uns 40 minutos a cavalo

Bem, a viagem foi completamente silenciosa. Deixando a área montanhosa para trás e agora correndo entre as plantações.

A mulher que os atendeu na porta na porta da fazenda era simpática, mas bem intrometida tambem, fez diversas perguntas enquanto os levavam para os seus devidos aposentos, perguntas tals como: " Vocês não usam aliança? " "quando se casaram? " " tem filhos?".

No meio do caminho os Kimura haviam se acomodado em um pequeno quarto.
Mizumi e Tobirama seguiram a mulher pelo corredor de tijolinhos laranja, com Diversas imagens religiosas pregadas nas paredes.

O quarto não era lá grande coisa, mas era o suficiente para se passar alguns dias.

A cama de casal fazia divisa com a parede bege. A madeira que cobria o chão rangia a cada passo dado no quarto.
Tobirama jogou a parte superior do kimono azul sobre a cadeira da velha escrivaninha, quando foi ao banheiro.
A banheira metalica tomava quase todo o espaço do banheiro, deixando apenas um pequeno local vago para a privada, e para pia que acima um pequeno espelho se encontrava pendurado na parede.

Mizumi estava espalhada na cama quando Tobirama saiu do banheiro, estava já vestido com a suas roupas de costume, fazendo Mizumi imaginar quantas peças de camisa de mangas preta de gola alta e calças moletom, ele tinha.

Mizumi tomou um banho tambem, desceram para jantar e quando voltaram para dormir, Mizumi concluiu que ele estava mesmo a evitando, não havia dito nada a ela desde que sairam da Vila da Madeira. Aquilo por um lado seria bom, seria mais fácil abandonar aquele sentimento estranho que sentia perto dele.

Ela se movimentava procurando uma posiçao confortavel na cama que dividia com Tobirama, depois de horas rolando de um lado para outro, deitando no chão e em saco de dormir, ela se levantou estressada. A porta da entrada da casa se fechou em silêncio quando ela saiu, dando visão para um belo jardim, flores davam cor a grama verde. Ela seguiu andando conhecendo melhor o local, vacas, carneiros, ovelhas, patos e pavoes estavam abrigados embaixo de grandes estruturas de madeira, fugindo do frio.

Anjo de fogo Where stories live. Discover now