(31) a secret door.

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𖦆˓ 𝗦𝗰𝗮𝗿𝗹𝗲𝘁 𝗔𝗹𝗹𝗲𝗻 ◗˖ ࣪ ‹ 19

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— Meu Deus, aqui é tão fofo. — olho para Vinnie, que põe as mãos na cintura, e sorri.

— Adorei também. — ele passa o braço sobre meu ombro e demos uma andada pela casa, vendo todos os cômodos e realmente era tudo uma graça. — Nem fudendo... — escuto ele longe, pois ele já tinha se desvinculado de mim, dizendo que não queria ver quadros antigos.

— O que foi? — pergunto seguindo sua voz. — Puta merda.

— Uma porta secreta Scarlet! — ele abre, e dá um gritinho agudo, me fazendo gargalhar.

— Uma porta secreta! — ele fecha de novo, voltando a fuçar no resto das coisas e rio dele que ficava animado vendo tudo.

A casa parecia de boneca, era bem grande para duas pessoas, mas com certeza passaríamos mais tempo na casa dos seus pais e rodando por Seattle.

Mas fora isso era uma casa um tanto confortável, quentinha e muito organizada, além do mais havia várias objetos antigos, como quadros, cd's e essas coisas.

— Essa sala serve pra que? — cruzo os braços, fazendo um giro em trezentos e sessenta, vendo Vinnie me parar com as mãos na minha cintura.

— Eu sei lá. — ele grita me fazendo rir.

Ele me abraça de lado, nos levando até o quarto, aonde arrumamos tudo e gravamos pois a luz do cômodo era boa.

Fizemos com o áudio "The only exception" aonde eu dublei no começo e logo depois ele apareceu, segurando minha cintura, e me dando um selinho longo.

— Tem problema se a gente for pra lá amanhã? — se refere a casa dos seus pais.

— Não, tudo bem. — sorrio, me jogando na cama, e ele se joga do meu lado.

— Sono? — assinto, e abraço o garoto, passando minha perna pelo seu quadril e afundando meu rosto da curvatura do seu pescoço.

Sinto ele deixar um beijo do meu ombro, antes de acariciar de leve minhas costas, fazendo uma massagem e relaxo.

— Te amo, te amo, te amo. — murmuro baixinho.

— Te amo minha vida. — encosto meu nariz no dele, logo ele cola nossas testas.

— Obrigada por existir, sério mesmo. 

— Eu que te agradeço loirinha, tenho certeza que a gente é pra sempre... — ele sorri. — Aqui e em outras vidas lembra?

Assinto, encostando minha boca na dele, ficando parada, sentindo ele deixam no máximo uns trinta selinhos seguidos.

Sinto uma lágrima cair e ele ri, limpando, logo beijando embaixo dos meus olhos como sempre faz quando choro.

Eu amo tanto esse garoto que até é meio difícil de explicar esse amor. É um sentimento incomparável, é uma coisa que eu quero sentir pra todo meu sempre, por que é com ele que também quero passar o resto da minha vida.

Que louco, não sabia que alguém poderia sentir isso tudo por uma única pessoas.

Mas ele é uma excessão.

Mas ele é uma excessão

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nem queria mesmokk

childhood love. ✓Where stories live. Discover now