Desço do carro e abro a porta pra ela, seguro na mão dela e vamos entrando no restaurante. Como minha ficha é suja combinei de vir em um restaurante de um amigo meu, fica próximo ao morro.
Garçom: boa noite, reserva?
Candango: sim, Lucas Rodrigues. - mentir o nome é mais seguro.
Garçom: ok, me sigam por favor. - seguimos ele até o andar de cima, nossa mesa fica ao lado de uma janela com uma vista perfeita. - aqui está o cardápio, assim que escolherem é só pressionar este botão e alguém vem atender vocês.
Thavylla: caraca, muito chique aqui.
Candango: poise, não tô acostumado com isso. Bora ver aí, escolher nossa comida.
Thavylla: ta. - abre o cardápio e só reparo na sua reação de indignação. - pelo amor de Deus! Olha o valor dessa coisas, não tem uma cerveja que eu conheça.
Candango: deixa eu vê - pego k cardápio e na hora me arrependo de trazer ela pra esse lugar. - caralho! Não tem uma cerveja mermo, diacho de cerveja artesanal é isso!? Ih não gostei.
Thavylla: também não, nunca nem ouvi falar nessa comidas aí.
Candango: bora em um quiosque na praia? - ela abre um sorriso lindo.
Thavylla: sim! Eu nunca fui na praia. Mas não tenho problema pra você?
Candango: não, eu vou economizar uma grana imensa.
Garçom: não vão ficar?
Candango: ta doido é!? Um assalto desse, eu tô é fora.
[...]
Ajudo ela a tirar o salto, tiro o meu tênis e guardo tudo no carro.
A gente sentou no quiosque e já pedimos uma porção de batata e um litrão.
Candango: quer ir no mar?
Thavylla: vamo comer primeiro, mas depois que quero ir.
Candango: vai entrar? De noite é mó gelado.
Thavylla: não tem problema a gente vai mesmo assim.
Candango: a gente!?
Thavylla: vai deixar eu ir sozinha!? Não sei nadar não.
Candango: fazer o que né, te levo. - tudo que ela me pedir eu faço, ainda mais com esse sorriso no rosto.
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