Back to the Beginning (tradução)

Capítulo 9

Na manhã seguinte, Harry voltou ao cinema, para se preparar para os convidados que receberia naquele dia. Ele tomou café da manhã com Hermione e Neville e cumprimentou seus outros amigos primeiro, no entanto. Ele não queria que eles se perguntassem para onde ele havia desaparecido, afinal. Quando ele estava pronto, ele foi para a enfermaria.

Ele bateu educadamente e esperou que Madame Pomfrey o cumprimentasse na porta. "Ah, senhor Black. Você chegou na hora certa. Os pais das garotas acabaram de chegar e gostariam de agradecê-lo também." Ela disse enquanto o deixava entrar e os conduzia para as, agora descobertas, garotas. Eles exibiam sorrisos tristes, mas agradecidos ao vê-lo e dois dos três começaram a chorar ao vê-lo.

"Senhor P ... Black." Um dos pais disse, corrigindo-se, ao lembrar que haviam ouvido que ele preferia ser chamado assim. Por Poppy. Dois minutos antes. "Obrigado por salvar nossa garotinha! Não podemos agradecer o suficiente!"

Houve um coro de agradecimento e então eles começaram a apertar sua mão e abraçá-lo. Felizmente, apenas as mães o abraçaram. Ele nunca foi fã da proximidade com pessoas que não conhecia, mas sorriu e recebeu o elogio com humildade, embora desejasse que isso acabasse. Ele não fez isso pelos agradecimentos.

Ele cumprimentou as meninas em seguida e elas agradeceram, as três chorando. Duas das garotas o puxaram para um abraço e choraram um pouco em seu ombro. O outro, o que o enfeitiçou, parecia ainda estar em estado de choque. Ela esteve sob o feitiço por tempo suficiente para tê-la afetado muito. Como resultado, ela não aceitou completamente que tudo estava acabado.

Ela só foi forçada a fazer uma coisa, feitiço Harry, mas tudo o que ela queria fazer para se salvar foi negado a ela. Ela se sentia como uma prisioneira de seu próprio corpo. Ela tinha vivido todos os dias com medo, sabendo que acabaria por encontrar o homem que tinha feito isso com ela, e embora ela nunca tenha visto seu rosto, sua voz em sua cabeça era um lembrete constante de que ela teria que fazer o que quer que fosse ele disse a ela quando o dia chegou.

Harry reconheceu que algo estava errado, mas não conseguia entender o que ela pensava. Não sem violá-la mais uma vez, entrando em sua mente sem ser convidado, e ele nunca foi capaz de dominar a Legilimência. Ele teria que confiar em Poppy para cuidar da garota e providenciar tudo o que ela precisasse. Ele ainda sentia que deveria tentar.

"Se você precisar de alguém para conversar, você sabe onde me encontrar, certo?" Ele ofereceu.

Ela acenou com a cabeça novamente enquanto novas lágrimas caíam e finalmente fechou seus olhos enquanto se deitava e se virava, para não ser vista tão frágil, pelo menino que a salvou, mesmo que ele apenas pensasse que os tinha ajudado a voltar para o castelo. Para ela, ele tinha sido o único a providenciar sua liberdade. Aquele que a salvaria do destino que ela sabia que teria acontecido.

Harry se inclinou para frente e sussurrou para ela, "Ele nunca mais será capaz de tocar em ninguém. Vou me certificar disso, ok?"

Ela apenas começou a soluçar e sua mãe começou a confortá-la com um sorriso triste para Harry. "Obrigado." Ela murmurou para ele mais uma vez. Então Harry saiu.

Ele foi para sua sala de projetos e se trancou por meia hora, enquanto organizava seus pensamentos. A sala era à prova de som e completamente silenciosa, então era perfeita para organizar suas memórias e se acalmar. A pior coisa que passava por sua cabeça agora era, e se isso tivesse acontecido da última vez? E se tivesse acontecido com Hermione e ela simplesmente não soubesse, porque alguém havia modificado suas memórias?

Ele continuou tentando conter suas emoções, mas o pensamento não o deixava sozinho. Isso começou a consumi-lo até que ele finalmente não aguentou mais e gritou sua frustração para o teto. Um monte de cadeiras recém-instaladas caíram do chão quando a magia de Harry atingiu a sala ao seu redor e se despedaçou com o som de tecido se rasgando e madeira e plástico quebrando.