capítulo 17

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Pov: Autora.





Carnificina: Eu não quero brigar.

Venom: Mas a sua garota quer, que tentou machucar o meu amigo.

Carnificina: Nao se preocupe, ela vai pagar por isso.

Venom: Imagino que seja com a morte.- sibila.

Carnificina: Isso não é dá sua conta.

Venom: Tipico de simbiontes sem cérebro, resolvem tudo na matança.

Stiles olha para Venom com deboche,  um olhar que diz "É sério que vc esta dizendo isso?."

Carnificina: Cuidado com oque fala Venom.

Venom: Cuidado com quem vc mexe parasita ambulante.

Stiles: Parem! Os dois.- diz alto.- deu de desastres essa noite.- diz para o amigo.

Venom: Tem razão.

Stiles passa na frente de Venom e encara Carnificina, enquanto o mesmo volta a ser Cletus.

Cletus: Desculpe por ela. Prometo que vou dar um jeito.

Stiles: Eu realmente espero que , porque se não quem vai dar sou eu.- diz em óbvio tom de ameaça.

Cletus: Espero que possamos terminar nossa conversa depois.

Stiles: Pode apostar que vamos, mas não está noite.

Cletus: Nos vemos depois Void.

Carnificina volta e pega Shriek, antes de sumir entre os prédios.

Stiles olha para Venom e mexe a cabeça, mostrando que precisa de um tempo sozinho.

Ele entra nas sombras do prédio e sai em um beco, perto de uma rua totalmente vazia.

Stiles começa a andar,  sem se importar com os barulhos que vem dos becos ou com algumas pessoas fechando suas janelas ao vê-lo passar, ele só queria pensar.

Mais uma vez a imagem de Jason vem a sua mente.

Droga, por que ele tinha que ter se apaixonado poe um herói?.

Por que não podia tê-lo esquecido como sempre fez?.

Por que ele não podia ter sido mais cuidadoso sobre sua identidade?.

Stiles nunca contou pra ninguém sobre essa pequena aventura, na verdade, foi uma época de alegria pro coringa.

Pois Void costumava cometer mais assaltos, apenas para ter o pretesto de ver o menino prodígio.

As vezes sua mente ficava confusa, Stiles não ligava de ver gente morta ou morrendo e muito menos matar alguém.

Mas o castanho sempre teve um grande problema em ver os corpos das pessoas que seus pais matavam. Foi por isso que sua mãe apertou sua mão naquele instante.

Merda! Ele odiava se sentir assim, um inútil, um fracassado, uma completa vergonha para seus pais.

Por mais estranho que pareça, tudo que Stiles queria agora era estar em casa, sentado no chão do escritório do palhaço do crime, com o notebook aberto na mesa e um caderno ao seu lado.

Bolando seus planos mirabolantes, enquanto Coringa trabalhava sentado na mesa, as vezes até torturando alguém.

Nunca até a morte, por saber do encomodo que Stiles sentia, mas ainda assim era bom.

Um Belo Pecado.Onde histórias criam vida. Descubra agora