Primeiro Olhar

Capítulo 125

Mansão Levyrroni:

Quarto:

May - Você me enlouquece de tesão.       [Mordo a orelha dele]

Will - Minha nossa!  Parece que você tem o dom de me dominar por completo.       [Ela sorri] 

May - Eu quero te levar a outra dimensão amor.     [Suspirei ofegante e ele começou a mordiscar meu pescoço, minhas costas, minhas orelhas, intuitivamente eu aproximava a minha intimidade mais e mais em sua direção para que aquele encaixe pudesse ficar mais provocante, senti o membro dele que já estava duro novamente e bem quente, aquele toque me causavam tantas sensações, uma de suas mãos brincava com os mamilos dos meus seios, apertando, deixando ele durinho, apontado, ele realizava um misto de massagem e tortura, apertando meus mamilos de vez em quando com muita intensidade, dominado pelo tesão, me virei de costas para ele totalmente entregue, sem dar uma palavra, para não quebrar aquele clima mágico, as únicas respostas eram dadas pelo meu corpo, que se contorcia com as mordidas em minha pele, com o rebolar da minha bunda, intencionalmente provocante no seu membro, com o líquido viscoso que ensopava o lençol da cama e já produzia um efeito inebriante no ambiente, cheiro de sexo puro, tesão, loucura, paixão, nós dois já havíamos feito amor umas duas vezes, mas bastava apenas um novo toque pra tudo se iniciar novamente, sua outra mão brincava entre as minhas coxas, se aproximando do meu sexo, ele tocou levemente a minha vagina e senti como um choque elétrico percorrendo o meu corpo, continuou acariciando com as pontas dos dedos e eu gemia gostoso, era o único som que conseguia emitir, gemia e rebolava enquanto ele mordia, lambia e sugava minha orelha de leve, ainda de costas o enlacei com um dos meus braços, tocando sua bunda e buscando seu sexo duro, me derreti ao ouvir ele gemendo no meu ouvido, ele escorregou na cama acariciando meu corpo e não resistiu ao se deparar com a minha bunda ali, desprotegida, oferecida, transformando ele em um felino selvagem e incontrolável, senti uma mordida e suas mãos apalpando meu corpo, tocando minha intimidade melada, eu me agarrava à cabeceira da cama, empurrando agora a bunda no rosto dele para que me comesse com a boca, com a língua, com os dentes, ele entendeu o recado e com a ponta da sua língua experiente e deliciosamente safada começou a pincelar a pele da minha bunda, de leve, me deixando toda arrepiada, sua língua me provocava aproximando-se da minha vagina por baixo, começou a lamber, chupando o meu clitóris quase mamando, abri bem as pernas e mexia bastante friccionando minha intimidade em direção à ele, esfregando em um ritmo intenso nos dentes e na língua dele me fazendo se contorcer com o prazer, ele usou seus dedos para penetrar a minha entrada e o meu ânus, enfiando, roçando, rolando, mexendo, eu ainda deitada de lado, remexia e fazia movimentos tentando engolir seus dedos, sua mão, com uma gula tremenda, senti meu corpo começar a tremer e tive espasmos de um gozo incrível, me sentei na cama e segurei seu pênis com as duas mãos acariciando, passei levemente meus dedos nos testículos dele e resolvi brincar de desenhar a letra do meu nome com a ponta da minha língua, lambia um M bem gostoso, fazia curvas que iam da parte de baixo até a base do seu pênis, ele estava com uma expressão maravilhosa no rosto, seus olhos apertavam, quase fechavam, sua boca estava tensa de prazer, ansiando o momento em que os meus lábios chupariam o teu membro com a vontade, dei uma lambida gostosa de baixo para cima em toda a extensão do pênis e o engoli inteirinho, fazendo questão que ele olhasse para o meu rosto, saboreando seu pedaço mais tesudo, trocamos alguns olhares enquanto eu continuava mamando ele e ia aumentando o ritmo, aumentando o prazer da sucção, sentindo o gosto do líquido ainda não gozado que sairia dele, estávamos suados, deliciosos, excitados, tirei seu membro da minha boca mas mantive ele deitado como estava, subi devagar nele e fui abaixando meu corpo devagarinho encaixando seu membro dentro de mim, apoiei meus braços no seu tronco e comecei minha cavalgada, a essa altura eu já tinha segurado o seu gozo um pouquinho, de modo que eu certamente iria gozar de novo antes dele, ia subindo e descendo, primeiro devagar flexionei uma das pernas, ficando quase de cócoras para controlar melhor a esfregadinha do meu clitóris no pênis dele, me mexi encontrando exatamente o ponto de maior estimulação na nossa transa, meus movimentos aumentaram até que eu explodi em um gozo delicioso, gemendo e gritando, caí no seu peito e ele estava quase gozando e me abraçou mexendo os quadris, penetrando vigorosamente, gritando, arfando até despejar golfadas quentinhas do seu esperma bem dentro de mim, o beijava no pescoço, a orelha e o rosto dele, querendo sem palavras dizer o quanto ele me fazia feliz]