" 𝘐'𝘮 𝘩𝘢𝘷𝘪𝘯𝘨 𝘺𝘰𝘶𝘳 𝘣𝘢𝘣𝘺, 𝘪𝘵'𝘴 𝘯𝘰𝘯𝘦 𝘰𝘧 𝘺𝘰𝘶𝘳 𝘣𝘶𝘴𝘪𝘯𝘦𝘴𝘴"
𝐆𝐑𝐀𝐕𝐈𝐃𝐀| Onde após uma semana em Bahamas, Caliza enfrenta uma gravidez não planejada junto ao jovem mais promissor do mundo da música.
Plágio é crime e é...
Demorei um pouco? Sim, porém tudo tem uma explicação.
Quando conheci Caliza em Nassau ela era tudo o que eu precisava no momento. Linda, bem humorada e extremamente gentil. O que sucediu nosso primeiro encontro não foi lá muito surpreendente para mim.
Não que eu faça ou fazia o tipo que levava todas para a cama porque sou irresistível demais.
Na primeira vez que nos encontramos fomos a uma praia e quando a luz do sol iluminou minha garota não pude fazer nada a não ser compará-la a Aíne, uma deusa celta. Nunca fui tão feliz com uma comparação porque estava completamente certo.
As lendas sempre dizem que a deusa mostrava aos viajantes perdidos os caminhos certos. Mãe do amor, da alegria e fertilidade.
Caliza me achou e me guiou durante a melhor viagem da minha vida e quando menos esperei apareceu para mim carregando nosso maior tesouro em seu ventre.
Vivemos nessa situação onde não sabemos o que somos um do outro, apenas com a certeza de que há amor envolvido e não aguento mais não poder chamá-la de minha para o mundo inteiro ouvir. Porém, não mais, criei coragem e irei pedir sua mão em casamento.
Talvez um pouco rápido demais já que sequer namoramos, mas quem se importa? Já temos até um filho.
— Mama? — falando em filho, olhe só. Meu garoto era a criança mais linda do mundo inteiro, seus olhos variavam constantemente entre o verde e o castanho e seus cabelos eram ondulados e bem escuros. Uma obra prima, modéstia à parte.
— Sim, rapazinho estamos preparando café da manhã para a mamãe.— respondo bagunçando seu cabelo e finalizando a bandeja que havia preparado para o desjejum.
— Mama! — bateu palminhas animado com a simples menção a mãe.
Depois ela vem me dizer que ele me prefere. Ah o ciúmes materno.
Peguei AC no colo enquanto equilibrava a bandeja do café da manhã e subi as escadas rumo ao nosso quarto (que quase era de Atlas também). Abro a porta sendo o mais silencioso possível e deixo a bandeja sobre a cama e vou até a cortina a abrindo e iluminando o local.
— Está na hora da mamãe acordar, não é AC?
— Mama! Mama! Mama!
— Atlas meu bebê, chame seu pai por favor, uh? Deixe a mamãe dormir.
Como sempre minha garota esbanjando seu melhor humor pela manhã.
— Que tal deixar beijinhos nessa mamãe dorminhoca, AC?
Como se me entendesse perfeitamente o garotinho inclinou seu corpo sobre a cama e engatinhou até chegar perto o bastante do rosto de sua mãe, onde começou a deixar tapinhas e uma sinfonia de Mama.
Abrindo os olhos lentamente e bufando Caliza sorriu para nosso bebê e o pegou rapidamente iniciando uma série de cócegas no pequeno, nos garantindo as risadas mais fofas do mundo.
— Bom dia meu amor! — exclamou quando finalmente soltou nosso filho na cama.
— Bom dia, amor— respondi sorrindo e deixando um selinho em seus lábios.
— Eu estava falando com AC, mas bom dia para você também segundo amor.
Nada como ter o ego esmagado logo pela manhã.
— Assim eu fico chateado, amor.
— Não fique assim, querido eu te amo muito— beijou minha bochecha e viu a bandeja com nosso café sobre a cama — alguma data especial?
Sorri entusiasmado com a pergunta. Finalmente.
Peguei Atlas no colo e mostrei sua camiseta para sua mãe distraída com abacates que estavam em uma tijelinha com formato de abacate.
— Não fique chateado com sua mãe mal reparando em você, filho, papai te dá toda atenção.
— É claro que dou atenção ao...
Oh... Ela finalmente percebeu a camiseta que nosso filho usava.
Mamãe você gostaria de assinar Mendes para o resto de sua vida?
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