Percebe que muitas histórias estão na mesmice? As S/n's são sempre tão padrões e fazem atitudes que você nunca, jamais faria?
Pois essa é uma história completamente diferente, onde você (S/n) vai ser representada da forma correta.
Todas as vergonhas...
Deixei a brisa fresca balançar os fios do meu cabelo em sintonia com o vento. A paz e o silêncio eram de fato tão lindos, meu coração já estava quase pulando para fora do meu peito somente por saber que agora EU era a respectiva dona do Kai.
Ele me chama de "minha senhora" aaa eu me derreto toda.
Mas... Agora que eu consegui o Kai, o que vem depois disso?
Me lembro que a s/n voltava para a escola e o diretor falou da sua primeira missão oficial como o...
NANAMIIII.
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*Sangramento nasal*
Recupero minha postura com os olhos arregalados esfregando meu nariz com a manga da blusa. Enquanto fazia isso sinto duas mãos me agarrando na cintura e junto meu corpo ao dele.
Itadori: - S/n lá atrás tá balançando muito. Falou me abraçando firme.
S/n: - #semprefuifeliz
Itadori: - Hã?
S/n: - Nada não hehe.
Sorria e acena garota, tá tudo bem...
... ... ...
Não tá nada bem.
As mãos do Yuuji são são tão grandes... Quentes e firmes, tenho que parar de pensar essas coisas.
Me viro rapidamente vendo ele admirando o horizonte com um sorriso largo e belo.
Ele é tão bebê... Como eu ouso pensar coisas tão sujas com ele?
Piscando meus olhos em um segundo já não me via mais no lugar de antes, um ambiente vermelho tomou conta do local e eu já sabia onde estava.
PUTA QUE ME PARIU.
Sukuna: - Você está muito feliz olhando pra ele. Aproximou seu rosto do meu.
As mãos ásperas do Sukuna se envolveram na minha cintura apertando meu quadril contra ele.
S/n: - Não me mata... Disse com voz de choro.
Sukuna: - Aff.
O demônio suspirou tirando suas mãos do meu corpo e o empurrando para fora do seu colo me fazendo cair naquele chão repleto de ossos pela segunda vez.
Sukuna: - Por que você acha que eu vou te matar?
S/n: - Você tem motivações para matar alguém? Me levantei arqueando a sobrancelha.
Sukuna: - Haha é verdade. Riu dando um tapa forte na minha bunda.
Me virei o fuzilando com os olhos e no impulso de costume retribuo seu tapa com um tabefe no seu ombro.
