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Ele continuava tentando fazer com que seu
membro entrasse todo, e tentava me distrair da dor com beijos no pescoço e mordidas leves em meus mamilos.

-- Está tudo bem? - Faço que sim a cabeça, e
sem minha permissão uma lágrima escapa
do meu olho direito - darling, você quer
que eu pare? Está doendo muito? - Ele beija a lágrima que escorria por minha bochecha.

-- Não pare... Por favor, continue!

Ele começa a se mover devagar, a dor virou
prazer de uma hora para a outra e eu só sabia pedir por mais.

-- Mais... Mais rápido! - Era a única
coisa que eu sabia pronunciar enquanto
arranhava a nuca e o peitoral dele.

-- Oh, Sn - Ele gemia baixo em meu
ouvido, era excitante ouvi-lo assim, tão perto, sussurrando meu nome.

A visão que eu tinha era perfeita, na testa
dele tinha gostas de suor, sua boca estava
entreaberta e só mexia para gemer e me
beijar, o cabelo grudado na testa, as mãos
apoiadas ao lado de meus ombros... Estava
tudo perfeito.

-- Vinniee... - Finalmente chego ao ápice.  E ele não demora muito para chegar ao dele, o ritmo frenético em que estávamos é diminuído aos poucos, sua cabeça é jogada pra trás e seu liquido quente me preenche. Ele cai do meu lado de barriga pra cima, ainda ofegante, e fica me olhando.

-- O que foi? Por que está me olhando assim? - Pergunto curiosa.

-- Você gostou? De tudo? Até das preliminares?

- Foi... Uma experiência boa...Boa e única. - Me aproximo mais dele e me deito em seu peito.

- vamos para o nosso quarto? amanhã cedo tomamos um banho e viemos arrumar essas coisas  - disse Vinnie mexendo no meu cabelo, enquanto eu desenhava coisas aleatórias em seu peito nu com os dedos.

-- vamos - falei me levantando da cama e sentindo minhas pernas fraquejarem - droga - me sentei novamente e ele riu pelo nariz - não tem graça - cruzei os braços e ele riu mais ainda

Vinnie trancou o nosso quarto dos desejos  e me levou no colo até o quarto e me deitou na cama. O mesmo se deitou ao meu lado e não demorou muito para dormimos.

<•••>

-- baby acorde - disse Vinnie passando as mãos em meus cabelos

-- não quero, não agora - falei com voz de sono ainda com os olhos fechados

-- vamos logo, a minha mãe está aí - assim que ele disse aquilo eu me levantei rapidamente ainda sentindo uma certa dor em meus quadris

-- ela quer falar comigo? - olhei para ele e o mesmo concordou com a cabeça - droga, eu preciso de um banho. Fala que eu já estou indo - falei entrando no banheiro e indo até o box

-- eu não sou seu empregado - disse na porta do banheiro

-- porra hacker vai logo

Contínua?

𝑷𝒆𝒓𝒅𝒊𝒄̧𝒂̃𝒐  VhackerrWhere stories live. Discover now