Na porta do AP - Visão Dele

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Cheguei no seu prédio, o porteiro te interfonou, mau ele tocou percebi você atendeu, ele abriu a porta e entrei, no elevador apertei o numero do seu andar e subi, mal toquei a campainha e você já abriu a porta com um sorriso, com as bochechas vermelhas e ansiosa você me puxou pela mão para dentro do seu AP, fechou a porta correndo e nas ponta dos pés começou a olhar pelo olho mágico se tinha mais alguém no corredor. Normalmente não tem gente num corredor de prédio, mas sexta à noite costuma ser mais movimentado, a porta de entrada do AP é bem próxima do elevador, e dá pra se ouvir quase tudo, motor, campainha, passos, tanto dentro quanto fora.

Reparei como se vestia, seu vestidinho de verão curto, que deixava toda suas coxas expostas estava colado no seu corpo, ele acentua suas curvas, especialmente a bunda que estava empinada, e levemente se movendo num teatrinho pra me provocar.

Aceitei o convite e toquei com a ponta dos dedos sua coxa e sentindo sua pele deslizei até sua virilha, no lugar de pano encontrei pelos, calor e seu sexo já molhado, ansiando meu toque. Ouvi que o elevador partiu do andar enquanto corria um dedo por seus sexo, testando seu tesão, ouvi seu gemido abafado e um protesto quando puxei minha mão de volta pra provar seu gosto. Estalei os lábios em aprovação, agarrei sua cintura e me aproximei, encostei meu corpo no seu.

Mãos apoiadas no batente, você colou o rosto na porta e separou mais os pés, forçou o bumbum mais pra cima. Aceitei o convite e subi o vestido até o quadril, te admirei um segundo, pensei o quanto a visão merecia uma foto, minha ereção concordou, já tentando sair da calça apertada, sentir seu gosto fez meu sangue ferver. Me encostei mais uma vez em você e agarrei seu cabelo, puxei sua cabeça para perto e sussurrei no seu ouvido pra você ficar de olho se ninguém chegava no corredor, minha coxa entre as suas, seu tesão aumentando e molhando minha calça, sua respiração ofegante. Agachei entre suas pernas, segurei sua bunda com as mãos espalmadas, dedos enterrados na sua carne, dedões entre as pernas, separei seus lábios e entre lambidas, chupões e mordidas arranquei de você gemidos de aprovação.

O elevador deu sinal de vida, enquanto a porta abria, minha língua corria de ponta a ponta em seu sexo. Encharcada de tesão e saliva, pronta pra ser penetrada, mexia quase involuntariamente o quadril tentando colocar minha língua no ponto ideal. Agarrei sua bunda com as duas mãos, e conforme a separava, seu botãozinho piscava pedindo atenção, ele também ganhou um beijo enquanto passos se distanciaram no corredor, e você se esforçava para conter a sua própria voz, entregando o quanto o novo toque era bem vindo.

Abri minha calça enquanto você sorria, ereção na mão esfreguei a glande em você, me lambuzando todo no seu suco e te arrancando suspiros. Novos passos no corredor, alguma conversa, alguém esperava em frente ao elevador e olhava pelo olho mágico. Lubrificado, posicionei ele no seu botão, como resposta ganhei um leve rebolado, como um convite. Coloquei pressão, sua mão direita soltou o batente para cobrir a boca, abafar o gemido de esforço, enquanto era invadida. O elevador não chegava como era de se esperar, acontece em residenciais. Após enfiar a cabecinha fiz uma pausa pra sentir sua pele e sua bunda, e te deixar se acostumar com o volume.

Por cima do seu vestido busquei seus peitos, segurando eles quase como suporte, entrei em você mais um centímetro, você mordia o dedo, olhar fixo no olho mágico, recuei o pouco e entrei algumas vezes, recuei novamente e num passo firme entrei um terço do meu comprimento. Mesmo mordendo o dedo, seu gemido acompanhou a invasão. A conversa no corredor parou, não havia som de elevador, o silêncio era total exceto por nossas respirações, alguns segundos num vai e vem lento e nada mudava lá fora.

Tirei quase tudo novamente e de novo num passo firme te invadi, dessa vez por completo, até sentir seu bumbum no meu colo, você sugou o ar com força de forma audível, lá fora alguém perguntava se o outro alguém tinha ouvido alguma coisa. Mão novamente na boca, você se aproximou de novo do olho mágico, segurei na sua cintura, e comecei devagar a pôr e tirar, aumentando a velocidade a cada penetração.

Risadas tímidas lá fora, e silêncio novamente. Barulho de salto se aproximou da porta, o silêncio começou a ser rompido pelo som molhado da sua bunda no meu colo. Mãos espalmadas na porta, algo te chamava muito atenção do lado de fora. Sua respiração mais ofegante, saliva escorrendo pelos canto da sua boca, lhe dei um tapa audível na bunda e te arranquei um "ai" e risadas do corredor, a sombra no pé da porta, indicava alguém muito próximo. Com fincadas mais fortes você empurrava a porta no mesmo ritmo, o que gerou mais risadas, vizinhos devem saber quem mora em cada apartamento, em algumas horas o prédio todo vai estar comentando, com andar, número e até nome dos ocupantes, você pareceu mais excitada, parecia reconhecer quem estava lá fora, deve ter te ocorrido a mesma ideia.

Coloquei a mão entre suas pernas, e comecei a massagear seu clitóris, enquanto com estocadas curtas e rápidas, eu te preenchia, foi seu limite e num crescendo começou a gemer junto da chegada do seu orgasmo, seu rabinho apertando pela tenção bastou pra me fazer gozar também, você transbordou e a porra começou a escorrer pelas pernas, suas e minhas, enquanto ainda metia, lambuzando a gente ainda mais a cada contato.

Diminuímos e o passo, ficamos alguns minutos recobrando o folego, tirei de dentro, e olhei o resto da porra correndo pra fora do seu rabo e pingando no chão, a luz por debaixo da porta tinha sumido e nada mais de risadas no corredor. Olhei para seu rosto e vi o quanto você estava feliz, satisfeita e pensativa.

(Photo by Elizaveta Dushechkina from Pexels)

Contos soltos e nada comportadosOnde histórias criam vida. Descubra agora