◇*Part 2*100 Tons de Destiel pelos olhos de Dean◇

◇ Capítulo 01 ◇

Oi, estou tendo alguns problemas então alguns capítulos podem ficar invertidos de posição, eu não sei como ajeitar, caso alguém saiba pode me dizer, mas sempre olhem o número do capítulo antes de lerem

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P.O.V  Dean

QUINTA-FEIRA, 9 DE JUNHO DE 2011

Estou sentado.

Esperando.

Meu coração bate acelerado.

São 17h36 e estou olhando fixamente pelo vidro fumê do meu Audi para a porta de entrada do prédio onde ele trabalha.

Sei que cheguei cedo, mas passei o dia todo esperando esse momento.

Vou vê-lo.

Eu me remexo no banco de trás do carro.

Parece abafado, e por mais que eu
tente manter a calma, a animação e a ansiedade formam um nó em meu
estômago e comprimem meu peito.

Taylor está sentado no banco do motorista, olhando para a frente, mudo, em sua compostura habitual, enquanto mal consigo respirar.

É irritante.

Droga.

Cadê ele?

Está lá dentro, na Seattle Independent Publishing.

O prédio, do outro lado da calçada ampla e desimpedida, é velho e precisa de uma reforma; o nome da
empresa foi gravado de qualquer jeito no vidro e o efeito jateado da janela está descascando.

Por trás das portas fechadas poderia haver uma empresa de se
guros ou de contabilidade, afinal não há mercadoria em exibição.

Bem, posso corrigir isso quando assumir o controle.

A SIP é minha.

Quase.

Já assinei as linhas gerais
do acordo.

Taylor pigarreia e seus olhos se voltam por um instante para os meus no retrovisor.

--- Vou aguardar lá fora, senhor. --- diz ele, me surpreendendo, e sai do carro antes que eu possa impedi-lo.

Talvez ele esteja mais afetado com minha tensão do que imaginei.

Sou tão transparente assim?

Pode ser que ele esteja tenso.

Mas por quê?

Quer dizer, com exceção do fato de que precisou lidar com meus humores totalmente inconstantes essa semana.

Sei que não tenho sido fácil.

Mas hoje foi diferente.

Estou esperançoso.

É meu primeiro dia produtivo desde que ele me deixou, ou pelo menos é a impressão que eu tenho.

O otimismo me deu o estímulo necessário durante as reuniões.

Dez horas para vê-lo.

Nove.

Oito.

Sete...

Minha paciência foi testada pelo relógio que mostrava as horas até
meu reencontro com o Sr. Castiel Novak.

E agora que estou aqui sentado, sozinho, aguardando, a determinação e a confiança que senti o dia todo evaporaram.