"licotina e sabor de jambo ."

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Quanto tempo nos tempos em vida?! Veio a me questionar sobre isso, após tortuosas tarde de verão em Nápoles quando estava lendo o livro "Com amor Nebraska" de um autor que gosto muito, onde o grande amor da protagonista principal simplesmente cometeu suicido na cidade de Nebraska - EUA , a singularidade e a forma corriqueira de como tudo aconteceu, me deu uma aflição de perda, e como ele justificou a ela os acontecimentos e fatos atraves de cartas deixadas por tragetos estratégicos por onde se conheceram.  A sendo que a versão dos fatos da pespectivas do ponto de vista dela era totalmente divergente com a dele, mesmo sendo um personagem fictício, me apego a sua personalidade e sua forma de agir como se fossemos grandes amigos embora boa parte de minha personalidade é formada por autores anônimos e resenhas com amigos.
Debruçado na borda da piscina no jardim de casa que era tão extenso quanto um campo de tênis, eu sou protegido apenas por um galho de jambeiro que me dava sombra  sombra, me protegendo do sol, do clima tropical tipico de Vila Bela, uma ilha proximo da Capital (Natal).

Eu morava proxima a praia em condomínio fechado na Marina de H. Minha casa ficava próxima ao mar, eu poderia ver toda a marina e o horizonte "infinito" de onde morava, ate mesmo da janela de meu quarto, extensa escadaria, a orla e a faixa de area e a marina. Onde eu costuma fazer minhas atividades físicas diárias, ler e jogar conversa fora com os amigos. Poderia ser um verão qualquer lendo mais um livro, observando os empregados trabalharem enquanto minha mãe e minha tias jogavam conversa fora a borda da piscina em baixo do garda sol listrados ( branco e azul) que contrastava com a arquitetura coloquial de nossa casa, que era uma mansão a beira mar. Não me dava o luxo de estar sempre na casa da praia, normalmente venho aqui durante nas férias ou no inicio das festas de fim de ano, contudo gosto da atmosfera e das lembranças felizes que tive aqui, da minha bisa. Minha família é dona de uma empresa que trabalha no ramo de construção civil (Osazes), empresa esta que  planejou esse condomínio e o dos principais prédios de Natal.
Devido ser um empresa na area da contruçao civil, Meu pai o vejo esporadicamente quando estar de folga ou nos fins de semana, contudo, minha mãe é minha confidente em tudo, a mulher mais linda que conheço, todavia, tive o privilégio de puxar alguns traços de sua beleza, como seus cabelos ondulados castanho claro , sua pele rosada e seus olhos cor de amamba, e longe ela joga um beijo pra mim e sorrir, eu vou ate ela e dou um beijo a testa, meio molhado devido ter acabado de sair da piscina.

- filho?! pega essa tolha para se secar. Disse ela me estendendo uma tolha enquanto tentava enchugar a minha testa sem sucesso - toma uma banho e vai se trocar, ja iremos servir o almoço, porque temos visitas.

Minha tia Margore estava ao seu lado me dando um abraço e um cheiro, sem se importar em molhar seu vestido azul floriado.

- quanto tempo que nao ti vejo, sobrinho querido?! Como essas crianças crescem, era um garorinho quando ti vir, agora estar um rapaz bonito.

- foram o seus Bráulio que recebemos no Natal que me deixaram desse geito.

Amava os doces da Tia Margore, ela era a unica irma de minha mãe, por isto, iamos sempre em sua casa, quando vinhamos aqui.
Apos os beijos, fui avisado que Guillerme estava na cidade, contudo, ele iriam vim pro almoço , eramos bem proximos quando eramos jovens, entretanto, após a minha ida a cidade grande a 4 anos atras, nos acabamos seguindo caminhos diferentes, agora tenho 17 anos.
- mae! Eu posso dar uma volta na marina?

Ela me olhou com uma feição de que eu sabia que não poderia contraria-la.

- eu nao vou custar. Por favor?!

- tudo bem Matteo! Mas so depois das 2 h . E não me venha chegar muito tarde, como da ultima...

- prometo?! Cruzei os dedos e dei meu melhor sorriso, grato por ter concordado comigo. Eu beijei ela novamente na bochechas e minha tia que estava com ela.

- garotos?! Disse ela minha tia.

Sair em direção ao chuveiro que tinha ali perto a para tirar a agua da piscina do corpo. Enquanto a agua caia sobre minha cabeça e escorria pelo corpo, um vento frio veio na mesma intensidade que penso nas musicas de Bhar, E percebo alguém a me observar, seus olhos eram sorrateiros , apesar da distancia entre nos e o defoque que a agua pecorre sobre meus olhos, o percebo curioso, era ele, que estava a me observar no jardim, eu soltei o meu melhor sorriso que de forma instantânea foi correspondida quaze no autômatico, Foi a primeira vez que o vir nosso olhos se serrarem apos aqueles longos anos, era de um verde quase intenso, sua pele era bronzeada mas visivelmente ele tinha um porte fisico de atleta para um  jovem da minha idade acredito eu, ou ate 1 ano mais velho. Fico a me perguntar por quanto tempo ele estar ali a me observar?

Foram dias consecutivos, quando estava no gramado estudando, ele ia ao meu encontro perguntar sobre as curiosidades da vida, e que tinha passado para uma faculdade ali mesmo na cidade e ja estava morando sozinho, por isso eu nao o vir na casa da Tia Margore da ultima vez que vimos visitar-la, sempre que ele vinha ficavamos na sala durante as tardes ele assistindo filme, comendo picoca e jogando conversa fora . Foram semanas tendo ele produtivas, eu o comhecir novamente, seus amores, suas aflições e seus medos, eram postos a mesa e ate parecimos aqueles garotos que eramos quando jovens...

Ofereci um jambo que tinha acabado de pegar da arvore do jardim, onde passavamos a maior parte do tempo, lendo e tocando violão,Ele não olhou nos meu olhos, apenas pegou de minha mão de forma que pude sentir seus dedos rossarem em um milésimo de segundos, e deu uma mordida no fruto, que de tao vemelho que estava, deu-lhe em seu labios uma um intensa cor rubra, eu engolhir em seco, procurando me diatrair, mas foi a primeira vez que tive vontades ocultas na minha cabeça gritarem um sentimento que eu estava sentindo assim que eu o vir naquela semana.

- porque estar me olhando assim?!
Disse ele batendo em meus braços sorrindo.

- nao! Nao é nada eu so me distrair um pouco.

- uma curiosidade. você sabia que? o fruto proibido, pode ter sido uma metafora.

Ele espremeu o fruto de sua mão tirando a seiva com a boca para na deixar derramar, sendo que foi em vão, enquanto me ofereceu, levando em minha direção na minha cobra o que acabara de fazer, fazendo derramar em minha clavicula.

- não sabia?! Eu disse.

- sim, pode ter cido que ele tenha cometido incesto.

Ele olhou em meus olhos como nunca havia feito antes, eu deitado no gramado do jardim ele, de forma espontânea limpou com a lingua onde havia derramado a seiva, e em seguida me beijou de forma delicado os labios de alguem que nunca havia sido beijado por outro homem.

- desculpa.?! Eu tenho que ir.
Ele se levantou como se estivesse saido do tranze.
- espera! O que houve.?! Eu fiz algo de errado.
- você nunca fez nada de errado Matteo?!
E simples foi embora
Eu não sabia o certo o que sentia , era tão confuso pra mim, pensar que eu poderia estar a adimirar alguem, sempre o vejo pela janela do meu quarto quando ele chega, pensando nas varias possibilidade de chegar, eu conhecia suas falhas, seus medos, seus valores., nos afazeres de casa . Via ele sorrindo e brincado com Tony nosso cão , ou quando colhia as futas no jardim, tinha um sorrizo doce e intimidador, uma feição de menino mal misturado com a coisa mais fofa que já vir. Eu constantemente o vida soado e por vezes o via sem camisa, sem pudor algum de mostrar seus músculos salientes e suas curvas, ele era perfeito a luz do dia, sua pela era luminosa seu carisma era contagiante, todos gostavam dele, mas cheguei a me pergunta ,o porque? Eu sentia aquilo. Eu nao posso ele é meu primo, ta muito errado Resolver que o melhor era ignora-lo, como eu um garoto de 17 anos e herdeiro de um império, não posso demonstrar fraqueza. A melhor coisa a se fazer é esquecer que aquilo que aconteceu naquela tarde de nubrada havia acontecido.

Garotos primazes (romance gay)Tempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang