𝑪𝒂𝒑𝒊𝒕𝒖𝒍𝒐 𝑺𝒆𝒕𝒆

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O dia amanheceu, vejo pelas frestas da cortina do quarto do meu filho, a mulher dos meus sonhos está deitada comigo e eu estou com uma dor absurda nas costas.

— Essa foi a vida que eu pedi pra Deus.

Murmuro antes de começar buscar uma forma de me levantar sem acordar S/n, ergo sua cabeça devagar com a mão livre e retiro meu braço que estava debaixo, levanto com cuidado pra não fazer nenhum movimento brusco, até que com eu consiga sair daqui.
Ver ela dormir tranquila assim me faz pensar que é essa a visão que eu quero para o resto da minha vida.

Caminho até Megumi que ainda estava dormindo, a febre passou e ele parece dormir tranquilo.
Tomo ele ao meu colo e carrego para meu quarto e em seguida faço o mesmo com Hitoshi que por sorte tem um sono pesado, talvez seja o cansaço.
A cama é grande o suficiente para nós três, e ainda temos tempo pra dormir, tudo bem começar o dia tarde. Me deito ao lado deles e fecho meus olhos com um sorriso feliz no rosto.

Passam-se alguns minutos até ouvir o toque do meu celular vindo do quarto de Megumi. Droga, não pode ser.
Me levanto novamente e vou até o quarto, atendendo o celular.

— Sukuna, aconteceu algo?

Ryoumei Sukuna, o CEO da minha empresa, confio diversas franquias e minha fábrica à ele.

— Bom dia Fushiguro, preciso da sua ajuda aqui na cede da empresa, e afinal, isso não são horas de um homem de negócios estar acordando.

— Caralho Sukuna, ainda está cedo, que merda aconteceu aí que você não consegue resolver sozinho?

— Toji, são 11:35 da manhã, cedo? Clientes problemáticos, você sabe como são seus compradores.

Olho para o relógio do celular e arregalo minimamente os olhos, já era tarde assim?

— Eu embarco dentro de algumas horas. Se você não se importar, vou desligar, para acordar meu filho e minha nam... visita, que dormiu por aqui.

— Você ia dizer namorada Toji? - Ouço uma leve risada de interesse. — Quem é essa mulher que mexeu assim com você? Eu estou ansioso pra conhecer ela.

— Adeus, Sukuna. -Desligo o celular.


Caminho até o quarto novamente, ela continua dormindo como um anjo.
Aproveito o tempo para fazer minha higiene pessoal.

— Como eu acordo ela? Eu tenho que ser delicado.

Caminho até a janela e abro a cortina o suficiente para olhar para o jardim, vejo uma paisagem bonita e...

— Flores.

Saio novamente do quarto em direção ao jardim e colho algumas rosas, no caminho  de volta passo na cozinha e vejo que as serviçais já começaram a fazer o almoço.
Corro até o quarto e me sento ao lado dela com as flores em mãos. Ergo novamente sua cabeça e deposito em meu colo.
Os olhos dela se abrem e eu só consigo sorrir.

— Bom dia amor. – Ela sorri e eu só consigo retribuir.

— Bom dia home. Prefere almoçar ou tomar café?

— Que dúvida cruel.

— Então vamos de uma coisa mais simples por enquanto.

Ergo um punhado de rosas e estendo em direção de minha amada.
Ver ela sorrir e cobrir a boca com surpresa e animação me faz sorrir de volta.
Ela me abraça e eu retribuo, espero que ela me solte para entregar as flores e lhe dar um beijo.

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