Capítulo 3

304 28 0
                                    

Tarnya narrando:

Eu não acredito no que fiz, acabei de dar agorinha para um mafioso, e como se não bastasse eu chupei ele, e deixei o mesmo chamar-me nomes, e sem contar que ele me abandonou na porra do banheiro! calma Tarnya, é só uma missão.

[……]

Assim que chego no hotel, jogo a bendita bolsa na cama, e vejo o meu celular chamando e vou até a cama pegando no mesmo e atendendo a chamada.

- Alô, Boris?- Falo enquanto me sento na cama e retiro os saltos.

- Parece que a noite foi muito boa.- Fala em tom malicioso, e porra! lembrei que a maldita escuta estava ligada, e não acredito que ele me ouviu transando igual a uma cachorra no cio.

- Vai p'ro inferno.- Encerro a chamada, jogando o celular na cama, tiro o vestido e me dirijo até ao banheiro, me olho no espelho, e puta que pariu, esse homem me marcou toda. Entro no box e ligo o mesmo em seguida, e sinto a água quente escorrendo pelo meu corpo igual a uma cascata, pego no sabonete e passo pelo meu corpo, vou descendo até a minha vagina, onde meto o dedo e me recordo da melhor foda da minha vida, como eu queria ele dentro de mim agora. Sou tirada dos meus devaneios por uma batida na porta, desligo o chuveiro e saio dele, pegando o meu roupão e o vestindo em segunda, saio do banheiro me dirigindo até a porta, olho pelo olho mágico e vejo que é um dos funcionários do hotel, e abro a porta.

- Boa noite senhorita Nicolay,  tenho um recado para a senhora.- Diz todo formal.

- De quem?- Pergunto. 

- Mikhail Czar.- Diz.

- E qual é o recado?- Pergunto.

- Ele quer que a senhorita tome o pequeno almoço com ele, amanhã as 8, e quer que seja pontual.- Diz e eu assinto e o mesmo se retira, fecho a porta e vou correndo até a cama e me jogo nela, que cama macia senhor, vida de rico é muito boa. 

Parece que alguém gostou da minha foda e quer repetir a dose, é isso aí garota! você está indo no caminho certo, dei um bom chá de buceta nele, caiu direitinho na minha mão, e em breve estarei voltando para Moscou com o chefe da Bratva, e prenderei ele lá.

[……]

Dia seguinte:

Acordei com uma energia surreal, esse homem me deixava apreensiva, e eu só desejava que ele não fosse um criminoso, mas sim uma pessoa normal, que sem querer eu esbarrei na rua e que depois trocamos os números e assim, mas não! ele tinha de ser assim.

[……]

Assim que termino o meu banho, vou até a uma das minhas malas e pego um vestido da fendi justo, essas roupas não são bem o meu estilo, sei lá, são muito ousadas e eu sou mais maria rapaz.

Assim que termino de vestir, saio do quarto e entro no elevador, ainda nem vi o homem e já estou sentindo frio na barriga. Assim que o elevador chega no térreo, eu saio e já me deparo com ele, esse homem é muito lindo, é o mal caminho em pessoa. 

- Bom dia!- Falo mas ele não me responde, e apenas começa andar e eu apenas o sigo.

- Para onde a gente está indo ?- Pergunto já fora do hotel, vendo ele entrando em seu carro.

- Você vai entrar sim ou não?- Pergunta e eu assinto, entrando no carro, em seguida o motorista fecha a porta e o clima fica meio, silencioso, essa é a palavra correta para esse momento, ele não desgruda do celular e eu não paro de olhar para ele, e agora já raciocinando melhor, o telefone dele, pode ter coisas que o incriminem, mas não será fácil de pegar, já que o mesmo não desgruda.

Ele finalmente solta o celular, e seria a minha oportunidade se ele não se aproximasse de mim e segurasse em meu cabelo do seu jeito bruto, já disse que amo o jeito dele bruto? porra esse é o homem dos sonhos, ele começa a beijar o meu pescoço e já consigo sentir o fogo dentro de mim, a essa hora devo estar muito vermelha, ele para com os chupões e mete a mão dentro da minha calcinha me fazendo gemer, porra! esse homem sabe levar qualquer mulher a loucura.

- A…gente não iria tomar o pequeno…almoço?- Pergunto gemendo e vejo o mesmo dar um sorriso sacana, mas depois volta a sua postura de fodão, mas posso ver o desejo em seus olhos, ele me deseja, claro que sim! porque se não, não estaria repetindo a dose.

- Você é o meu pequeno almoço.- Responde com a voz rouca, enquanto seus dedos brincam com a minha vagina, esse homem é um bastardo, puta que pariu gostoso. 

- Porra!- Gemo, já não aguentando mais e gozo em seus dedos e o mesmo sorri em satisfação, me recomponho e me aproximo dele me abaixando no meio das suas pernas e abrindo a sua calça e dou de cara com o amigão dele, já pronto para a festa. Pego no seu pau e começo a chupar, eu amava o pau dele, essa porra é tão grande que nem cabe tudo na minha boca, mas vou chupando e ele me ajuda com o vai e vem segurando no meu cabelo e eu olho para ele, vendo o mesmo apertando os lábios inferiores para não gemer, desgraçado! chupo mais fundo e dessa vez ele não resiste e acaba gemendo, e dou um sorriso, mas vejo que foi o péssima ideia quando ele goza na minha boca e eu acabo me engasgado com a porra. Me afasto do seu pau, tentando  recuperando o fôlego e o mesmo ao invés de me perguntar se estou bem ou me ajudar, só ri.

- Vem!- Diz apontando para o seu colo, e eu como uma bela profissional que sou, sento em seu colo, sentindo o seu pau se encaixando em mim, puta de sensação gostosa, começo a quicar e ele segura em meus quadris me dando ritmo, seguro em seu ombro me apoiando, e vou quicando no seu pau gostoso, era tão boa essa sensação que queria que nunca acabasse, lanço a minha cabeça para trás sentindo a puta da satisfação e sem delongas eu gozo em seu pau, mas continuo me movendo e um tempo depois ele goza também, me tirando do seu colo sem a menor  gentileza e eu encaro incrédula, já chega, sei que é uma porra de missão importante, onde posso demorar anos para prende-lo, mas assim não dá, esse homem é um bruto mesmo. Endireito o meu vestido e abro a porta do carro, sem querer saber onde estava, porra estava num lugar deserto, e quando olho para trás o carro do cretino já não estava aqui, não é a primeira vez que o mesmo me abandona.

Bratva: Anjo da morteWhere stories live. Discover now