C A P Í T U L O III

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EQUIPE 7

                                  O
ódio me consumia, como ele ousava me fazer de boba, como se eu fosse uma piada para ele, meu pijama tá bonito, bonito vai ser o tiro que vou dar no meio da cabeça dele.

Me assento no sofá e chamo zoro para pular em meu colo, ele pula e eu o acaricio seus pelos brancos, penso em como vou lidar com as coisas, o Supremo não é alguém que eu possa mecher, se eu não for cautelosa irei para a cova, sorte minha que tenho um bom plano.

[...]

   As duas e meia da manhã desembarquei em Roma, e as três  que é exatamente agora estou no galpão de Alan, onde tenho que encontrar a equipe.

Estava sentada em uma poltrona quando ouço barulhos ao longe, era eles.Os gêmeos enbatives, Maria e João.

Enquanto eles se aproximava eu os observava, não mudarão nada, continuam arrogantes como sempre, vejo isso até no modo de andar.

– Margo

Fala João ao se sentar a minha frente, seus olhos estava envergonhado,  presumo que seja o sono. Já Maria chegou calada e calada está. Eles me observam e eu os fusilo com os olhos por seus atrasos.

– Espero que Alan já tenha enformado a vocês a situação.

Falo e ele concordam com a cabeça.

– Bom o nosso trabalho é infiltrar e matar o Supremo.

Falo o óbvio.

– Sim, sabemos lotus, mas como iremos fazer tal proeza.

Falou pela primeira vez Maria, e eu preferia ela calada, seu ar tem cara de ironia e eu sinto que quer me irritar.

– João fica com a área das armas e Maria com a infiltração ok?

– Mas e você?

– Eu irei executar o plano, sejam meus apoio e em um mês estaremos em Los Angeles.

– Po sorte, descobrimos que o Supremo está fazendo uma seleção para encontrar sua companheira, você pode se inscrever e esecutar o plano lá.

Fala João olhando para seu tablet que eu não avia notado em sua mão.
Pensando bem não é uma má ideia, se der tudo certo vai acabar bem mais rápido que 1 mês.

– Me envie a inscrição, eu irei me informar corretamente da situação e me infiltrar com sucesso.

Falei e ele concordou.

– Maria se inscreva também, com duas na missão a chance de óbito do indivíduo é mais alta.

– ok

Falamos sobre detalhes finais e fomos para a casa que Alan avia alugado para nos, perto da casa sentral daquela alcateia.

Ao chegar tomei um banho e fui revisar os documento que tinha sobre a missão.

                                 [...]

Me levanto assustada com o telefone tocando, logo o pego do criado mudo e coloco próximo a minha orelha para ouvir a vós do indivíduo (a).

– Fala

Digo esperando alguém pronunciará algo.

– Senhorita Margo Seve's?

Pergunta uma vós irritantemente aguda, deve ser uma secretária chata, como a do Alan.

– Em carne e osso amada.

Falo já sem passiemcia, querendo desligar o telefone, que enrolação.

– A senhorita foi selecionada para comparecer amanhã na casa principal da alcateia, esteja lá as 7:00 em ponto.

Logo desliga em minha cara e eu fico sem entender nada, até ver uma mensagem da Maria me avisando que tinha invadido o sistema e nos selecionado para a baboseira toda lá.

Sabia que ela seria capas de fazer tal ato, sempre trapaceou em tudo.

Me sento na cama e logo já vem aquele pensamento.

"Com que roupa eu vou?"

É meus amigos não faço a mínima ideia pois só tenho roupa preta trevoza do enperio do batima.

Vou até o quarto de Maria e bato na porta, escuto um entra e entro.

– Não tem roupa adequada neh?

Fala o que me aflige e logo joga uma mala em cima de mim.

– trouxe alguma roupas para esta ocasião, pode usar.

Acento saindo do quarto e indo para a cozinha, precisava beber uma boca de sangue para recompor minhas forças.

Ao decorrer as escadas avisto João, ele estava concentrado em seu tablet, parece que esta trabalhando em arrumar armas.

–  Tem bolsas de sangue na geladeira.

Assunto indo naquela direção e consumindo três.

– Vou dar uma volta, estou em casa em uma hora.

Falo já saindo  em direção a porta, logo vou andando e vejo a floresta que eu tanto gostava de caçar quando ainda era mais nova.

Adentro nela e tiro minhas roupas deichamdo em um ouço de uma árvore, me transformou e corro livremente pela floresta, o vento batendo em meus pelos e o barulho de minhas patas no chão, isso sempre me reconfortava de alguma forma.

Ao caçar um certo e me elementar vou até um riacho para lavar meu pelos brancos que estava repleto de sangue, quando estava preste a pular já água ouço barulhos de galhos se quebrando, olho para os lados e ao longe avisto um par de olhos vermelhos me encarando.

Era ele.

Um cheiro maravilhoso chega às minhas narinas, o aroma da chuva.

O lobo vem se aproximando e não consigo me mecher, era como se minha loba me prender aquele chão.

Logo pude ver seus pelos negros acompanhado pela sua alta estatura, ele ficou em apenas suas patas traseiras e uivos.

Ao se aproximar ele pronunciou as palavras que eu mais temia no momento .

Minha

Eu estava tentando me controlar, segurar as letras em minha boca, não as deixar escapar, algo queria dizer que ele era meu, algo forte dentro de mim.

Meu

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Uma Companheira Para O Supremo Alfa Where stories live. Discover now