𝗶𝗻 𝗵𝗶𝘀 𝗲𝘆𝗲𝘀, noart.

oito.

uma promessa

sina

— Eu não entendo por que tivemos que sair da loja. — Sina argumentou, sua voz abafada enquanto Noah arrastava ela e seu filho pela pequena cidade. Ele foi fiel à sua palavra e a levou para a cidade com Dimitri, levando-a qualquer loja que ela parasse na frente por um segundo.

— Você deveria saber por que, Sina. — Noah disse rudemente, virando-se bruscamente. Ao contrario de Sina, Dimitri estava rindo e dando risadinhas na carroça estilo crocodilo que Sina comprou para ele andar – embora fosse Noah, já que ele tinha mais dinheiro dos dois. Ela fez questão de incluir alguns cobertores e tentou comprar um bicho de pelúcia para ele, mas – como outra coisa comprada – Noah a venceu.

— Eu não. — Sina retrucou com os lábios franzidos. — Tudo o que perguntei foi por que Dimitri dizia a palavra 'galo' quando a foto era obviamente os genitais de um macho, não um galo.

— Por favor, pare de falar sobre isso. — Noah disse, puxando-a para outra calçada com Dimitri. — Ainda tem seus ouvidos tapados, mały?

Divindade, em silêncio, olhando por todos os lados sem minutos com os dedos a serem enviados aos ouvidos de Noah disse antes ele ficou para proteger os olhos.

Dimitri ficou em silêncio, olhando em volta sem noção com os dedos cobrindo os ouvidos depois que Noah lhe disse para cobrir os ouvidos três minutos antes. Ele olhou para Sina e deu-lhe um sorriso cheio de dentes. Noah parou de andar e se virou, olhando para Sina. Sua pele estava corada de andar na luz do sol enquanto usava um par de leggings pretas e um moletom verde jade. Ela olhou para Noah, suas bochechas escurecendo em vermelho antes de limpar a garganta e desviar o olhar.

Depois daquela noite, Noah fez questão de ser mais gentil com Sina. Embora ele ainda fosse o mesmo Noah de sempre, ele tentou um pouco mais ser gentil com ela – era pequeno, mas era um começo. Para começar, nas últimas três semanas, Sina teve que acordar por volta das oito da manhã, mas depois que Noah prometeu levá-la à cidade, antes de ela ir para a cama, ele disse a ela para dormir.

A seguir foi o café da manhã. Normalmente era feito por ela, mas foi estranho dessa vez porque era Noah com Dimitri na cozinha, mostrando a ele o passo a passo para cozinhar ovos e bacon. Sina teve que admitir que era adorável. Tudo o que ela queria era ter um ótimo dia, possivelmente comprar um novo cobertor para a coleção que começou e voltou com um sorriso no rosto. Mas a única coisa que se repete em sua mente era a noite passada.

Sina nunca esperou que seu primeiro beijo fosse tão intenso. Ela esperava que fosse gentil e cuidadoso, para não ficar de costas contra a parede enquanto Noah lutava para abrir a porta do quarto. Seus lábios machucaram os dela enquanto ele segurava sua cintura fina, gemendo quando ela ficou na ponta dos pés, desesperada para encontrar sua altura, embora isso nunca fosse realmente acontecer.

Sina foi rápida em aprender o que fazer. Noah — surpreendentemente — não julgou quando ela admitiu nunca ter sido beijada antes, e ele deu instruções simples (a maioria das quais ele mostrou em vez de falar, não que Sina estivesse reclamando), e antes que ela percebesse, Noah a prendeu no sofá enquanto experimentava o melhor primeiro beijo.

Noah a pegou sem esforço, envolvendo suas coxas ao redor de sua cintura. Sina choramingou e ele finalmente abriu a porta, entrando enquanto ainda mantinha os lábios colados aos dela.

Cada gemido e suspiro que saía dos lábios de Sina parecia afetar Noah – ela podia sentir. Por alguma estranha razão, só a excitava que ela pudesse fazer esse tipo de coisa com ele...