Curtas - Deaker boy

Amorzinho no sofá + pós

Marcos tinha chegado após um dia cansativo no trabalho, eu estava assistindo série na tv quando ouço o barulho da porta abrindo.

–Oi gatinha. Ainda tá acordada?

Sn: Sim amor, eu estava esperando você chegar.

–Tu sabe que não precisa, amor. - Vem cá me dar um beijo. - Demos vários selinhos para matar a saudade.

–Fez o que hoje? - ele fala, tirando a mochila das costas e colocando no canto perto do sofá.

Sn: Trabalhei amor, fiz alguns trabalhos de início de semestre da facul e eu fiz as unhas. - mostrei as mãos e sorri.

–Qual foi amor, tu fez a unha e não pediu pra eu escolher o esmalte? Mancada pô. Sacanagem. Deixa eu ver de perto - ele pegou minhas mãos e analisou as unhas. - Tão lindas amor, que nem você, perfeitas.

Sn: Sabe onde elas ficariam lindas ao redor? - sorri maliciosamente.

—Sn, Sn... - ele riu.

Sn: Tá bom amor. Não vou começar. O que tem naquela sacola que você colocou em cima do balcão?

—Esfiha, estavam na promoção e trouxe umas pra você.

Sn: Tu devia fazer parceria com a Habib's pô, nunca vi. - ri. e ele riu logo em seguida.

—Amor, vou tomar um banho ali rapidinho, mas antes vem cá beijar seu homem do jeito certo pô. - ele me levanta. –Nunca vi, cheguei e não me deu um beijo certo, mané selinho, selinho só aumenta a sede que eu tenho por você. -ele sussurrou.

Iniciamos um beijo repleto de "me dê mais" a cada volta que nossas línguas davam o Marcos apertava com mais força minha bunda, e me pressionava para mais perto do seu corpo.

Sn: Vai lá tomar teu banho. - interrompi nosso beijo.

—Ta bom vida. - ele me deu um selinho.

•~•~•~•~•~•

—Que filme tu tá vendo aí amor?

Sn: Que susto.

–Tá devendo?

Sn: Palhaço. Tô vendo Cinquenta tons de Liberdade, mas acabou de acabar.

—Ah sim.. E é sobre o que? Mais um daqueles filmes românticos teu? - ele ri.

Sn: Só dou uma risada boba. - Tu tá com o cabelo molhado, em cima de mim.

—Não entendi essa risada aí não, mas é bom que tu refresca pô. - Mas e aí amor, como foi a facul? Já voltou as aulas?

Sn: Ainda não amor. Nem voltou e eu já tô com dor de cabeça. Começo do ano e o Sérgio ja passou um trabalho valendo 1500 pts, e o pior, em dupla, e o pior, com a Bruna. - revirei os olhos.

—Deixa de bobeira com a mina pô, tu nunca trocou ideia com ela e já odeia?

Sn: Não preciso trocar ideia pra saber que ela praticamente te deu com os olhos aquele dia que tu foi me buscar.

—Besteira tua amor, nem desci do carro. Ela nem me viu por inteiro.

Sn: Besteira nada. Tu não é mulher. Nós mulheres percebemos tudo meu amor. - eu rio, e ele ri também.

—É? Percebe? - ele ri enquanto me beija por cima. - Então você com esses seus instintos deveria perceber, que sou todo seu. Do início até o fim.

Sn: É? - eu rio. - E o que mais?

—Não tem mais, eu sou teu e tu é minha. E vai ser assim até o fim. - ele rapidamente fica sentando, e me coloca em seu colo.