Capítulo 2 - Fim

2.3K 101 187
                                    

Oi, oi!

Espero que gostem desse hot! Eu tô morrendo de calor e fui escrever cena hot, vai entender kskdjd

Boa leitura!

_____________________________

Capítulo 2

 Tomioka Giyuu

 Pisco algumas vezes, tentando processar o que a Shinobu está pedindo. 

 Sexo.

 É isso que ela quer. 

 Uma mulher, do nada, está pedindo para fazer sexo comigo. Sexo… Sexo… Sexo… acho que vou surtar.

 Eu sou um professor de sexologia e obviamente já transei inúmeras vezes, mas essa é a primeira vez que alguém me aborda desse jeito. Realmente não sei o que fazer.

 Shinobu parece um anjinho com essa face delicada, olhos intensos e um cabelo perfeito para puxar durante a foda. Seus seios são medianos, do jeitinho que eu gosto. O quadril é largo, uma bunda deliciosa. E as coxas então? Quero separar elas agora mesmo.

 Eu caminho até a porta e me certificou que está trancada, depois olho sério para a Kocho. Ela está com umuma expressão curiosa.

 Levo minha mão ao seu rosto e sorrio.

— Vou adorar foder a sua boca. — parece assustada, mas isso logo passa, dando o lugar para um sorriso safado. 

— Como quiser, sensei. — antes que ela ajoelhe, a deixo seu as roupas de cima, apenas com o sutiã sexy. Ela é uma gostosa. Dou uma apertada em seus peitos antes de a colocar de joelhos. Tiro meu membro ainda mole para fora, então começo a me masturbar e não demoro a ficar duro. Shinobu se apoia nas minhas coxas e abre bem a boca. Enfio meu pau dentro da cavidade molhada, soltando um gemido arrastado. 

 Delícia. 

 Faço os movimentos de vai e vem com força, literalmente fodendo a boca da Shinobu. Não consigo me encaixar por inteiro dentro de sua boca, mas tento afundar ao máximo, mesmo que ela engasgue. Agarro sua cabeça e a faço levantar o rosto um pouco. Adoro olhar a mulher nos olhos enquanto ela chupa meu pau. 

— Porra... — aperto sua cabeça contra mim e dou mais duas estocadas, então gozo na sua boca. Shinobu não parece se importar, até dá um sorriso. — Você sabe mesmo usar essa boca.

— É mesmo? — sorri de um jeito inocente. Jogo ela em cima da mesa, derrubando os cadernos, lápis e mais umas coisas no chão. Subo em cima dela e arranco seu sutiã. Antes que ela possa dizer qualquer coisa, abocanhou seu seio direito. Seu gemido faz meu pau doer de excitação. Queto sexo, eu preciso. 

 Com uma das mãos, escorrego os dedos para dentro da sua calcinha.

 Está molhada. 

 Passeio com os dedos, apenas sentindo sua lubrificação. Acho seu clitóris e o aperto com força, arrancando um gritinho dela. Que voz mais deliciosa de se ouvir. 

 Afundo um dedo em seu interior e Shinobu geme de dor.

— Tá tudo bem? — Ela fica vermelha. Então me toco do que está acontecendo. — Você é virgem. 

— S-Sim. — Não aguento sem dar uma risadinha.

— Sendo assim, vou adorar tirar seu cabaço, minha querida. — lhe dou um beijo. Quando nos separamos, chupo meu dedo e coloco nela de novo. — Olha como a sua boceta tá molhada. Você é tão pervertida, Shinobu-chan.

— Sensei...

— Se doer, me avise. — enfio um dedo dentro dela. É apertada, como a virgem que é. Tiro e coloco várias vezes, até adicionar mais um dedo. Dá para perceber seu desconforto, mas se eu parar, ela nunca vai parar de sentir a dor. Faço movimentos de tesoura, tentando alagar um pouco. Quando percebo que está bom, tiro os dedos e os chulos, provando seu gosto. Shinobu me olha vermelha. 

— Sensei, por favor... — entendo o que ela quer. Retiro sua saia e calcinha, a deixando nua. Esfrego meu pênis nela, me molhando todo. Pego uma camisinha na minha carteira e a coloco. Fico observando-a por um tempo. Eu devo colocar lentamente, ou de uma vez só? — Giyuu... — meu corpo inteiro se arrepia ao ouvir ela me chamar pelo nome. — Mete logo.

 Fico desconcertado por seu pedido por um tempo, mas logo volto a mim. Damos um beijo calmo e então, vou me enfiando nela. 

 Shinobu geme de dor, mas eu não paro até estar totalmente dentro. Assim que consigo, feito a cabeça nos seus seios.

— É só me avisar quando estiver pronta. — Ela suspira. Acaricio seu rosto. 

— Eu só quero que você me foda logo. 

 Um sorriso malicioso surge em meus lábios. 

 Começo a foder Shinobu, com força e profundidade. Seus gemidos são como uma sinfonia perfeita. O som do meu saco batendo na sua bunda me dá arrepios. Queria não usar camisinha, mas como um professor de sexologia, sei como é importante o uso de camisinha.

 Não sei quantos minutos ficamos nisso, mas logo coloco ela deitada de barriga para baixo, com as pernas fora da mesa. Acerto-lhe um tapa na bunda. Separo as bandas e encaro o outro lugar que eu adoraria comer.

— Shinobu... — jogo a camisinha usada no chão e coloco outra. Toco sua entrada com o indicador e ela se arrepia. — Quero seu cuzinho. 

 É clara a sua surpresa, mas logo assente e eu meto de uma vez só. Não consigo segurar um gemido. Deliciosa.

— G-Giyuu... ah! 

— Você gosta, né, safada? Gosta quando eu como seu cu desse jeito? Gostosa. — bato outra vez na sua bunda. — Você é uma depravada. Vem para a faculdade e resolve dar para o seu professor. 

— Cala a boca e me come. — me empurra com o pé e me força a sentar no chão. Sobe no meu colo e me coloca para dentro. Cavalga em mim como se fosse uma coisa natural no seu dia a dia. Eu estou sem fôlego, sinto que vou explodir de prazer. É a garota mais gostosa que eu já comi.

— Shinobu... — agarro seus seios. 

 Quando gozamos, ficamos nos encarando.

— Se... se você quiser repetir, me avisa.

— Vá para a minha casa hoje à noite. Eu vou destroçar você na cama.

 E assim começa um amor improvável.

Sexologia E AmorWhere stories live. Discover now