CHRISTMAS DENVERS

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CAPÍTULO AINDA NÃO REVISADO
DESCULPEM QUALQUER ERRO.
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WANDA MAXIMOFF POV:

Eu não consegui dormi naquela noite, mesmo depois de beber praticamente uma garrafa de vinho sozinha, eu me sentia dormente em relação ao álcool mas o sono não me visitava. Desde que cheguei do shopping, pensei que seria bom tentar dormi e descansar um pouco para estar disposta para a noite que eu teria. Mas a insônia era minha companheira e a culpada disso tudo era nada mais, nada menos do que Natasha Romanoff.

As palavras dela ainda dançavam em cada espaço da minha mente. O rosto dela tão perto do meu e sua mão pousando na minha cintura daquela maneira. O calor percorrendo minha espinha, me fazendo perder as forças. Como poderia negar um pedido como aquele? Era óbvio que eu aceitaria sair em um encontro com Natasha Romanoff. O poder que essa mulher exalava só pelo simples fato de existir, me dava boas recordações de semanas atrás. Mais precisamente um mês atrás, quando ela de forma completamente aleatoria, salvou minha vida cuidando para que Pietro ficasse bem depois de se envolver em uma briga

Surreal pra mim, pois eu não imaginava que teríamos toda essa proximidade. Tenho que ser sincera e me dar o devido credito, porque os degraus a serem escalados para estarmos nesse patamar atual tinham sido dados por mim. Inicialmente quando peguei o número dela que havia sido gravado nas chamadas perdidas do celular de Valquíria na noite em que ela me emprestou o seu para ligar para minha amiga, e funcionária que felizmente, não havia atendido. Fazendo com que tudo fluísse naturalmente, fazendo com que um monumento de mulher dirigisse comigo em seu banco do passageiro até minha casa. Natasha era cuidadosa e se certificou a todo instante se estava tudo bem e que eu não precisaria de nada, e que se fosse o caso a mesma estaria a disposição.

E foram longas semanas, eu havia lhe passado meu número, mas ela não ligou. Mesmo eu tendo conseguido o dela de qualquer maneira eu também não liguei. Ela parecia uma mulher ocupada, talvez nem lembrasse mais de mim. Enquanto eu mal conseguia esquecê-la. Fiquei digitando e apagando as mensagens. Encarava a tela do meu celular tentando arrumar algum tipo de coragem para apertar o enviar, até que uma noite, como essa, acompanhava do meu inseparável vinho decidi que seria o momento certo, ou talvez o álcool fosse minha deixa. Não importava. Apenas enviei e deixei o celular mais longe possível com medo da resposta e com uma dúvida desesperadora sem saber se ela ao menos responderia.

Mas ela respondeu.

" Wanda, primeiramente perdoe-me por não ligar. ou mandar uma mensagen. Eu tive que viajar a trabalho de última hora. Como está seu irmão? Posso visita-lós quando chegar? ".

Eu me surpreendi com a forma imediata dela e respondi que estava tudo bem e que ela poderia sim, nos visitar. Pietro ainda se recuperava, então formam árduas semanas cozinhando, o ajudando a se movimentar de um cômodo para outro. As coisas pareceram nostálgicas como minha infância, onde eu cuidava do meu amado e pequeno gêmeo. Protegendo-o como se fosse fragil demais e ele ainda seguida sendo o mesmo garotinho assustado para mim.

No dia seguinte Natasha veio e trouxe comida japonesa, conversamos por longas horas, mas foram so nos duas. Pietro estava no quarto e o mesmo dormia pois todo o processo da recuperação, desde os remédios e contusões ainda inflamadas o deixava mais apagado do que o contrário. Mas foi uma noite tranquila. Foi bom vê-lá novamente com aquele perfume marcante ficando preso nas paredes depois que ela foi embora. Não antes de me chamar para um café. E assim se construiu nossa inesperada proximidade.

THIS IS MY LAST LIFE  • (HIATUS)Where stories live. Discover now