Prólogo

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NARRAÇÃO EM PRIMEIRA PESSOA

NARRAÇÃO EM PRIMEIRA PESSOA

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Bom, Olá. Seja bem-vindo a minha vida ou não, como quiser! Meu nome é Aiko, e eu vou lhes contar um pouco da minha vida atual, querendo ou não, ela é um pouco chata atualmente! Para começar eu sou a típica criança órfão, que é muito inteligente e intelectual, mora sozinha e que talvez saiba até demais para sua idade, prazer essa sou eu. Pelo menos era eu até certo momento da vida, mas depois eu mudei e mudei para melhor.

Mas agora não é hora de falar disso, vamos conversar (ou escrever) sobre outra coisa, que tal sobre onde eu tô? de acordo com a lógica de historias desse tipo, ou não, mas de qualquer eu acabei de visitar meus pais no cemitério, falando dos meus pais.

Eram os melhores pais que eu poderia desejar, meus melhores amigos de todo e qualquer momento. Então voltemos para casa, a minha casa ou melhor mini apartamento. Não é muito longe do cemitério, então eu venho sempre que possível aqui, com as plantas favoritas da minha mãe e do meu pai, a minha mãe amava tulipas brancas (tanto que tulipa quase foi meu nome), já o meu pai adora trevos (ele me dizia que gostava tanto que me deu o apelido de Clover que é trevo em inglês)

Sinto, que alguém está mim observando, não na verdade elu parece estar mim avisando isso - estranho, não lembro de ser famosa o suficiente para ter um stalker! - olhando para trás digo, e logo saem um grupo de quatro adolescentes da sombra. - ou melhor stalkers! falem logo o que vocês querem, se for dinheiro, pode esquecer por que eu não tenho. - falei mostrando os bolsos do meu moletom.

- calma gatinha! O que queremos não é dinheiro - um de cabelos acinzentados disse-me. - é você! - senti vontade de vomitar ao ouvir essa frase.

- eca, que coisa nojenta cara! - um menino que tinha cabelos castanhos olho-me com uma expressão raivosa? - tá com raiva por que? quem deveria tá com raiva sou eu, e olha pra mim eu tô tão plena quanto a luz do dia - o tom da minha voz deixava meu sarcasmo aparente e eles não gostaram muito disso.

Um dos dois que ainda não haviam falando nada, veio pra cima de mim tentando dar-me um soco. Já o outro veio por trás, mas não funcionou, porque eu abaixei e ele acabou dando um soco no amigo dele. Os dois caíram simultaneamente, e de uma duas, ou eles dois tinham socos muito forte ou tinham uma resistência muito fraca. Eu aposto na dois

- parece que não vai ser hoje que alguma coisa vai acontecer comigo! - eu disse

um dos meninos anteriores abriu a boca pra falar, porém fechou rapidamente e uma expressão de medo se espalhou pelo seu rosto e então os dois que sobravam acordados saíram correndo rapidamente. Imaginava o que era, e era realmente elu, Rory um espirite com uma aura azul. O olhei e disse:

- não precisava disso, até porque estava tudo sobre controle! - afirmei confiantemente, mas o espirito apenas balançou a cabeça em negação e riu, porém abriu a boca para falar:

- estava tão 'sob controle' - elu fez o sinal de aspas - que você ia usar sua individualidade para no mínimo desmaiar eles - elu disse em tom irônico.

- as vezes mim arrependo muito de ter feito contrato com vocês espíritos, porque eu sempre me esqueço que compartilho a consciência com vocês! - eu falei e Rory apenas deu risada, típica ação vinda dele.

- e antes que eu me esqueça você não tem permissão nem para usar sua individualidade - elu disse, e era verdade não tenho uma permissão física para poder usar minha individualidade.

- mas iria ser em legítima defesa! - disse enquanto começava a andar em direção ao bairro onde eu moro.

- mas iria ser em legítima defesa! - disse enquanto começava a andar em direção ao bairro onde eu moro

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NARRAÇÃO EM TERCEIRA PESSOA

Uma certa pessoa viu os meninos seguindo a garota de cabelos brancos, e claro que como uma pessoa que trabalha protegendo as pessoas tinha que fazer o certo

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Uma certa pessoa viu os meninos seguindo a garota de cabelos brancos, e claro que como uma pessoa que trabalha protegendo as pessoas tinha que fazer o certo.

Então se apressou para ajudá-la a se livrar dos quatro meninos, porém foi totalmente desnecessário.

A garota fez dois desmaiarem com apenas alguns pequenos movimentos e os outros dois saíram correndo apenas pela sua individualidade.

A pessoa riu - interessante, muito interessante! - se apressou para sair do local e seguiu na direção oposta da menina - espero te encontrar de novo, Tulipa - e sua figura foi ficando cada vez mais turva...

𝓒𝐔𝐑𝐒𝐄𝐃 𝓠𝐔𝐈𝐑𝐊❜Where stories live. Discover now