Do morro pro asfalto

Cap 37

Analu

Depois de reverter minha situação com meu namorado gostoso,, nós fomos dormir, pq mais a tarde a gente vai ter uma festa pra ir.

*mais tarde*

Acordei com uma sugada forte no bico do meu peito, tirei meu peito da boca do Gabriel, peguei meu celular e vi que já estava na hora de ir se arrumar.

Levantei ignorando o fio da baba que tinha no meu peito, e fui pro banheiro tomar banho, e me arrumar pra festa.

Sai do banheiro, com uma toalha enrolada no corpo e outra no cabelo, fui pro quarto, o Gabriel estava dormindo.

*meu look*

Faço minha maquiagem, arrumo meu cabelo, passo perfume e creme pra hidratar minha pele. Depois de fazer tudo isso, eu vou acordar meu gatinho.

Eu: amor –beijei o pescoço dele– acorda, já está na hora de ir se arrumar –comecei a deixar vários beijinhos no pescoço dele–

Gabigol: amor?–falou com a voz rouca– Só mais um pouquinho –falou manhoso–

Eu: vida, daqui a pouco a festa vai começar. Hoje pode até beber –falei e sentei na barriga dele–

Gabigol: pode beber?? –perguntou feliz–

Eu: claro ué, nunca falei pra vc não beber amor, só falava pra vc se controlar –dei um selinho nele–

Gabigol: como eu não sei me controlar, eu preferia não beber –falou e colocou as mãos na lateral da minha perna– Que isso em vida, ficou gostosa com essa roupa.

Eu: obg amor. Ficou bonita né??

Gabigol: ficou gostosa demais –bateu na minha bunda–

Eu: obg, meu gostoso. Agora vai se arrumar –sai da barriga dele, e ele foi pro banheiro–

Depois de um tempo ela saiu do banheiro, com uma toalha na cintura, e foi se arrumar.

* horas depois *

Nós já estamos na festa, eu e as meninas estamos dançando funk, e os meninos estão iguais seguranças atrás da gente.

Eu: o segurança, para de apertar minha cintura, por favor –virei pro Gabriel–

Gabigol: segurança nada, os cara que fica olhando pra vc –falou bravo–

Eu: vc é muito ciumento, em –falei e abracei o pescoço dele–

Gabigol: cuidando do meu –passou o braço pela minha cintura–

Eu: do seu é?? –perguntei debochada–

Gabigol: é do meeeeeu –apertou minha cintura–

Eu: então tá né –dei risada–

Voltei a dança, mas o Gabriel continuou com as duas mãos na minha cintura. Pensa em um menino ciumento, Deus me livre KAKAKAKAKAK.