CLÃ NEKO

Os hokages

Pov S/n

Depois de ter me acalmado, voltamos juntos para a parte central da casa. Os meninos iam treinar, e eu ia conversar com Orochimaru...

Bati na porta de seu laboratório, e assim que tive a sua confirmação, entrei na sala.

Orochimaru: O que deseja minha querida?

S/n: Orochi, se lembra de quando eu disse que gostaria de fazer algumas perguntas aos antigos Hokages? *o mestre concorda* Pois bem, Hidan e Kakuzu trouxeram todas as coisas necessárias, gostaria de invocar os Hokages ainda hoje.

Orochimaru: Com certeza podemos fazer isso, querida. Se não me engano gostaria de descobrir sobre os pais de Naruto, certo?

S/n: Sim. Desde que conheço o Naru tenho curiosidade por sua família desconhecida. Não havia registro algum de parentescos do loiro com qualquer um da vila, é como se existisse uma aliança secreta de segredos sobre os pais dele... Sinto que isso é algo que apenas o velho Sarutobi pode me responder.

Orochimaru: Entendo... Então pode me dizer o por quê quer invocar todos os Hokages, se pode perguntar apenas ao Sarutobi sobre os pais de Naruto?

S/n: *risadinha* É que esse não é o único assunto que quero tratar com eles... Parece absurdo querer uma aliança com Hogakes mortos?

Orochimaru: *sorriu largo* Está me dizendo que pode mantê-los aqui, mesmo sem meu Edo Tensei sugar meu chakra?

S/n: Existe uma possibilidade de eu conseguir fazer isso. Vou conversar com eles hoje, quero conseguir convencê-los a ficar do meu lado. Eles viverão aqui com vocês, mas não serão comandados pelo Edo Tensei, então eu não quero o segundo Hokage tentando matar meu namorado e meu cunhado.

Orochimaru: Realmente surpreendente. Não duvido de mais nada vindo de você, faremos isso ao anoitecer então.

S/n: Caso aceitem ficar ao meu lado, eu irei os ressuscitar, mas não no mesmo momento. Devemos esperar até conseguirmos mais um ou dois membros da Akatsuki.

Orochimaru concordou sorrindo, e nos despedimos.

Passei o resto do dia arrumando as coisas para o jutsu, e no fim da tarde fui me arrumar.

Tomei banho e ao sair do chuveiro ainda de toalha parei em frente ao espelho olhando fixamente para minha barriga.

Ao fim da conversa com meus pais minha mãe Ravina acariciou meu baixo ventre, o que me deixou com uma sensação estranha...

Com cuidado acariciei minha barriga, sem ter certeza do que eu estava tentando ver no espelho. Um arrepio atravessou meu corpo ao passar minha mão pelo baixo ventre, oque acabou me tirando daquele transe.

Sem pensar muito nisso voltei a me arrumar da forma mais tranquila que podia.