A dama da mata

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Ontem, entre as árvores, vi
Uma moça que não estava ali
Descalça andava
Como uma fada
Sem sorrir ou chorar
Me deixava sem ar

Era medo ou encanto?
Caindo em pranto
Em seu vestido branco
De onde viera?
Desde qual era?

Seguia em frente
Sumia de repente
Assustava o povo
Será que a veria de novo?

Obrigado a Geovana (Geovana3013), por ser a musa inspiradora desse poema.

Os Versos das "Anjas" da GuardaWhere stories live. Discover now