filler : a historia de minha residência

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Numa quinta-feira de sol, a galera de República tinha decidido acampar, alguns da República tinha dado uma saída pra comprar umas comida, e nesse tempo tava rolando um papo bom

"Então Jean, quantas punhetas tu bate ? "
Perguntou a Ariana grande

"Oito"
Respondeu o cara de cavalo

"Oito por semana ? É bastante né cara"
Disse farlan usando uma pedra de crack

"Por semana ? Na verdade eu bato oito por dia"

Eren ao ouvir tal fala, levantou da tora e deu um tapa na cara de Jean

"Pq você bate uma ao invés de fazer secsu ?"

"Mas eu fasso seczu !"
Respondeu o coiso

"Jean, você tá bem ? Não tá com anemia ? Saúde tá em dia ?"
Perguntou Sasha

"Tô bem sim BB"

"Cuidado Jean, meu pai bateu tanta punheta que morreu de câncer no pau"
Disse mikasa

"Krai mikaela, tu nunca falou da tua história, fala aí pro povo"
Disse eren que tava tomando um suco de uva

"Verdade, aquietem o cu e escutem minha emocionante história de vida"

Clima de flashback

Mikasa pov

Eu nasci no interior de Goiânia a uns 28 anos atrás, a vida era boa, tinha pamonha, pastel e caldo de cana, biqueira, drogas, forró, era bom pra krl.

Daí quando eu tinha uns 3 anos, painho morreu de câncer na pica, já mainha tinha morrido quando eu nasci pq minha cabeça de bebê era muito grande, só não era maior que a do Levi.

Daí pa pum, fui transferida pro estado do RJ, lá pra Paraty, pra morar com o tio Kelvin neto nirvaldo de sousa akiranto pereira, tio Kenny pros íntimos, na época eu era MT novinha e fiquei só uns mêses lá, pq ele não sabia cuidar dele mesmo, até por isso que o Levi saiu de casa com 13 anos e os krl, então depois eu acabei indo pra sp, em um orfanato em Ubatuba.

Vivi lá por 1 ano e pouquinho, era muito difícil viver no litoral, lá a gente vivia a base de água e peixe, tinha jaca também, a gente tinha que ir pro mato pra caçar calango e rã pra comer no almoço, ou então nois ia pra praia pra pegar uns bicho que parecia ostra, mas era muito pequeno pra ser ostra, a gente pegava pra comer com arroz, tinha tatuíra também, as vezes nois comia banana verde com peixe e farinha, era bom, teve até uma vez que o Gabriel Medina foi visitar nois, ele deu uma prancha pra um guri cego, uma chuteira pra um aleijado e pra mim ele deu 10 reais, MT gente boa ele.

Daí depois chegou o Henrique Jeorgers e o pai dele, daí eu fui adotada, a casa deles era grande, o Henrique ficava num quarto na parte de cima do sobrado, o meu ficava na parte de baixo, já o zeke não tinha quarto, ele vivia no porão, a base de água e macarrão amanhecido.

Daí depois de uns 13 anos deu morando lá, eu fui fazer o Enem né, pq diferente de certas pessoas, eu e zeke queríamos ter um futuro, e não ser 2 vagabundos que não faziam nada da vida, o zeke da tinha feito a uns anos e acabou passando em medicina, queria inventar de fazer o mais difícil pra orgulhar painho, já eu fiz Engenharia, eu sempre tive o sonho de fazer uns prédio no centro, em formato de piroca, e dizer que era algo mais contemporâneo.

Daí pá né, me formei ano retrasado pq acabou dando uns problemas, ano passado fiz um curso técnico de cabeleleiro e hoje eu trabalho num quiosque nos fins de semana quando eu saio daqui de SP, e vou lá pro litoral.

Clima de flashback saindo

"Krai mikaela, tu também é de Goiânia ?"

Perguntou Jean

"Não k7, eu só nasci lá mas mal convivi com o povo, eu cresci a maior parte da minha vida lá na capital de sp"

Respondeu a Muié

"Agora eu fiquei curiosa, fala mais um cadinho da tua vida"
Falou Izabel

"Melhor, pq tu não conta tu história Muié"
Falou connie

"Tá bão, vou contar minha história, senta o cu aí k7"

Flashback dnovo

Isabela pov

Eu nasci lá em Uberlândia né, nasceu eu, abençoada por Deus e linda de natureza, era uma casa humilde, muito linda, vivia eu, mainha, e Levi, pq painho levou chifre e foi comprar cigarro, já minha mãe trabalhava num puteiro.

Daí quando eu tinha uns 4 anos, mainha morreu de AIDS, eu e Levi fomos morar com o tio Kenny, mas ele era meio paia, ele era mó vagabundo, só vivia na manguaça e nas drogas, pq o namorado daquele viado tinha morrido, o coitado era anêmico.

Daí Levi saiu de casa e eu continuei com o tio Kenny pq eu não queria arriscar minha vida no mundo do tráfico que nem essa coisinha aí, então eu cresci com o tio Kenny, fiz o Enem, não passei pq eu não sei nem divisão pra início de história, daí eu fui trabalhar vendendo arte na praia e tô nisso até hoje.

Fim do flamengo

"Daora bicho, 6 viram que o Flamengo foi vendido ?"
Disse Floch, enquanto saboreava um misto quente

"Krai, é o fim do flamengo"

*Risada de chaves*

*Clima de fim de episódio do Disney Chanel*

*Sobe os créditos*

República drogada [Concluída]Onde histórias criam vida. Descubra agora