2.21- The Lacrosse Game

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Angel estava sentada na maca da clínica veterinária, ela olhava curiosa para Deaton que analisava alguns frascos de seu DNA e sangue com cuidado

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Angel estava sentada na maca da clínica veterinária, ela olhava curiosa para Deaton que analisava alguns frascos de seu DNA e sangue com cuidado.

Depois das coisas da delegacia serem resolvidas, Scott tentaria falar com Melissa e Stiles estava com seu pai, então Angel foi sozinha para a veterinária.

Ela queria saber o porquê do Kanima não conseguir a paralisar como fizeram outras vezes.

— Não tem nada diferente – Alan Deaton falou se virando para a garota – não biologicamente.

— Então, por que o Kanima não me paralisou? – Ela perguntou confusa

— Seu DNA tem resquício de magia, mas não dá sua magia, olhe – Ele mostrou o frasco, Angel deu de ombros ao não enxergar nada – com seus outros olhos.

Ela fechou os olhos os brilhando na cor roxa, a cor de sua magia, o pequeno frasco estava rodeado por uma aura verde.

— A magia da minha mãe? – Ela perguntou confusa

— Também conhecida como magia da criação – Deaton a informou – algumas bruxas são fortes o suficiente para criar feitiços, esse foi o caso de sua avó. Foram poucas as bruxas que eu cuidei, mas a única, além de você, que tinha uma magia parecida era a Emily. Sua avó criou um feitiço um tanto protetor, quando seu corpo absorve algum veneno ou algo que te machuque, ele tenta criar anticorpos para te proteger, a magia ajuda a criar e coloca um escudo. Como esse feitiço a ajudou a acostumar com o paralisante Kanima, ele já não tem mais efeito sobre você. Assim como acontecerá com o acônito caso você tenha contato com ele mais de duas vezes.

— E o Occifico? – Angel perguntou

— Occifico mexe com a magia, então acho que o feitiço não funcionará contra ele. – Deaton fala – mas você vai encontrar mais coisas no livro de feitiços de sua mãe.

— Livro de feitiços da minha mãe? – Angel pergunta confusa

— Você nunca mexeu nele? – Deaton perguntou – ele está disfarçado como um livro de receitas.

Ang se lembrou do livro de receitas que tinha na caixa que salvara do incêndio de seu apartamento.

— Ah, claro, obrigada Deaton – A menina respondeu

(...)

O dia já havia mudado, era noite. A Knight estava entrando na escola para ver o jogo de Lacrosse.

A menina apossou na frente do vestiário masculino, quando ouviu a voz de Scott:

— Angel, Angel, você tá me ouvindo? – Ele perguntou baixo de dentro do vestiário

— Tô sim, pode falar – ela respondeu com a mesma altura

Eles conversavam de longe enquanto ela andava pela escola, graças a audição apurada.

HUMAN LOVE ⁻ ᵀᵉᵉⁿ ᵂᵒˡᶠ¹Onde histórias criam vida. Descubra agora