Capítulo 16

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General Narrando,

Povo tudo olhando sem entender nada e ta bom assim, quanta menos gente saber desse lance melhor, já vi que a outra la não gosta de explanar as coisas, mas eu não gosto de ficar escondido.

Mas agora to aqui vendo ela comer numa boa, achei que a mina era cheia de frescura.

Ela me deu um chá ontem bonito que to até agora satisfeito de boa só querendo curti suavao .

Ela tá doida pra meter o pé to ligado, mas dá em nada, vai dormi comigo hoje de novo.

Aquela amiga dela chegou to ligado que ta de rolo com um segurança meu.

Tão requebrado tudo, a ruivinha joga esse bundão pro alto que te falar to pra da uns tiros na cara desse povo de tanto que olha pra ela.

Fechei a cara mesmo

Vi ela vindo na boa, cara mais sínica tnc viu.

Tá com essa cara porquê?

Tô normal -falei emburrado virando o rosto, escutando-a rir.

Passa um rádio pros seus seguranças abri o portão vou pegar o meu carro na sua garagem. - Na hora virei o rosto uma poha que ela vai.

Quieta que agente ja vai pra casa.

Ela ficou la me atormentando, até que decidi ir pra casa, ela subiu e tomamos banho juntos rolou uma rapidinha de lei, deitamos e dormimos de boa.

Não era acostumado a dormi com alguém, mas eu estava gostando.

No dia seguinte acordei com ela já estava arrumada pra i trabalhar.

Com a mochila nas costas e já ia saindo

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Com a mochila nas costas e já ia saindo.

Ooou mandada vai aonde.

-Primeiro bom dia, segundo estou indo trabalhar.

Levantei e fiquei olhando pra ela mó parada doida, dei um selinho nela e me despedi.

Tomei banho e guei pra boca, monte de parada pra resolver.

Quando deu horário do almoço guei pro barzim que fica em frente a ONG, sentei e pedi meu rango a piranha da Alessandra veio e sentou no meu colo que cheguei a assustar.

Quando olhei pra frente a ruivinha estava saindo e me olhando com uma cara.

Pqp que merda! 

A Bailarina no MorroOù les histoires vivent. Découvrez maintenant