11: Beijo.

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Kim Taehyung

Eu tinha escutado a conversa toda dos dois. Quando ele falou que não iria demitir nada fiquei com um pingo de esperança.

Então, rapidamente abri meus olhos e olhei para Seokjin, que estava estacionando o carro na frente da minha casa.

Sorrio para Yoongi e vejo o outro Kim me olhar cúmplice.

- Você vai ficar aqui hoje com o Namjoon? - pergunto calmo.

- Não, a gente vai sair pra comemorar a promoção que eu consegui. - ele respondeu.

- Tudo bem, pode levar meu carro. Vamo, Yoon. - digo já saindo do carro e abrindo a porta para ele.

Assim que ele saiu do carro, eu peguei em sua mão e o levei até a porta de casa. Paramos rente à ela e antes de a abrir eu deixei um selar em sua mão, logo adentrando a residência.

Depois que entramos ele correu e se jogou no sofá, o que tirou uma risada minha. Coloquei a mochila dele em cima do balcão e me sentei em um dos banquinhos que tinha ali.

- Quer alguma coisa? - ele me olhou indeciso.

- Talvez, tem brigadeiro? - dou risada e me levanto indo para a cozinha.

- Pronto não, mas o que eu ganho se eu fizer pra você? - pergunto já pegando os ingredientes.

Ele se colocou de pé em cima do sofá e me olhou curioso antes de soltar uma risada manhosa.

- O que você quiser. - diz divertido.

- Qualquer coisa? - pergunto desconfiado.

- Qualquer coisa. - sorrio com a resposta.

Começo a fazer o brigadeiro calmamente. Quando a calda começa engrossar, sinto um par de mãos me abraçar e uma respiração quente minhas costas. Sorrio, pois sabia o que ele queria

- O brigadeiro está quase pronto. - abaixo o fogo para não queimar e ele me aperta.

- Eu sei, mas eu quero outra coisa agora. - diz manhoso.

Desliga o fogo e me viro ficando de frente para ele e o vejo olhando para mim com os olhos brilhantes como na época em que nós namorávamos.

- O que deu em você hoje? Está mais manhoso. - pergunto docemente.

- Talvez eu esteja com saudades suas e não queira admitir por ter medo. - ele diz num sussurro.

- Medo do quê, exatamente? - pergunto calmamente.

- Medo que a gente não dê certo. - ele sussurra e me abraça com mais força.

O pego no colo e o coloco sentado na pia, para que nossas alturas ficassem iguais. Ele me olhava em expectativa e eu acabei sorrindo por isso.

- O que quer que eu faça? - sussurro e me aproximo nossos rostos, os deixando a milímetros de distância.

- Quero um beijo seu. - ele diz manhoso.

Sorrio com o pedido. Selo nossos lábios e assim que iria me afastar ele me puxa para um beijo.

Um beijo calmo, porém cheio de saudade. Aprofundo o ósculo e o sino arranhar minhas costas com suas unhas curtas. Acabo soltando um arfar e me separo dele imediatamente.

- Não podemos acelerar as coisas. - digo calmo.

Me solto do seu abraço e assim que tento andar até o brigadeiro ele me puxa de volta.

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