Capítulo 6 - Fisgada

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(Perdoem os erros)

Minha relação com a Ananda fica cada vez mais intensa conforme os meses vão passando, cansei de fingir que ela não me afeta e que não sinto nada em relação a ela

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Minha relação com a Ananda fica cada vez mais intensa conforme os meses vão passando, cansei de fingir que ela não me afeta e que não sinto nada em relação a ela. Eu sinto, sinto milhares de coisas que ainda não consigo identificar. Alguns sentimentos são familiares, mas outros, nunca senti na vida.

Para começar sinto ciúmes, algo que nunca senti antes e só de pensar nela com outro cara, fico louco. Mas ao mesmo tempo confio nela muito mais do que em mim mesmo, novidade aí também, nunca depositei cem por cento da minha confiança em alguém também.

Essa mulher estirada na cadeira de sol usando apenas a parte de cima de um biquíni vermelho e um short jeans curto para caralho, virou a minha vida do avesso. Ela é linda, engraçada, inteligente de uma boca afiada, vive pegando no meu pé, tem as manias mais esquisitas que já vi, é gostosa para cacete, gentil e doce, tão porra doce que aquece o meu peito.

- Sabe, eu sinto que posso derreter só com esse seu olhar – Ela me provoca, rio tirando a camisa encharcada de suor e jogo na sua direção à fazendo rir.

- Engraçado, eu que trabalho duro e você é quem derrete? – Pergunto, ela sorri de canto e já sei que lá vem uma das suas pérolas.

- Bom, você está olhando para mim desse jeito...

- Que jeito? – Pergunto inclinando sobre a moto para montar o motor.

- De quem quer me comer – Responde com um sorriso de canto.

- Continue – Peço afinal ela não está errada, a quero demais e pelo visto não vou deixar de querer tão cedo. Estamos transando a quase dois meses agora e meu desejo não esfriou um grau.

- Aí eu fico pensando – Ela levanta em toda sua gloria feminina, curvas nos lugares certos, seios empinadinhos me convidando para chupar e lamber, cabelos loiros revoltos mau presos pelo coque bagunçado no topo da sua cabeça e uma bunda digna de respeito – quanto tempo mais esse concerto todo vai levar porque tem uma mangueira lá atrás e hoje está quente para caralho, deu uma vontade louca de usá-la para me refrescar sabe e estive pensando... – divaga contornando a moto e tocando em mim com a ponta dos dedos fazendo meu pau reagir no mesmo segundo, é sempre assim quando ela me toca – Você está aqui todo suado, trabalhando a horas... – Ela exagera na interpretação – não está na hora de uma pausa?

- Pausa? – Pergunto largando a chave de fenda no chão e a pego, suas pernas enrolam ao redor da minha cintura e os braços ao redor do meu pescoço – É acho que está na hora de uma pausa. – Concordo tropeçando com ela na direção dos fundos, o quintal graças ao bom Deus é todo fechado e nenhum vizinho consegue ver a gente.

>>***<<

- Cannon? – Ananda sussurra aconchegada no meu peito na espreguiçadeira, ainda estamos molhados de mais cedo e usando apenas roupas intimas.

Com amor Cannon - Bônus Duologia Com amorWhere stories live. Discover now