Capítulo 7 - Ataque inesperado

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Sim, eu sei! Posso estar invadindo a casa de alguém. Mas isto não deixará de ser suspeito; uma pessoa fazendo barulhos eróticos em uma casa abandonada, onde não aparenta morar ninguém por anos, ou até mesmo séculos.

Céus, onde fui me meter?

Ativo meu justo ocular, após bastante resistência. Eu deveria ao menos dar uma conferida, pois como Kunoichi é meu dever averiguar qualquer possível pista.

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– Q-que droga é essa? – digo baixo para mim mesma e boquiaberta com a situação.

Cenas de estupro, era o que se podia ver lá, cenas de estupro!

E como poderia ter tamanha certeza disto? Bem, descartando o da traumatizante imagem que estou vendo através do Byakugan, há duas garotas de lá que me são familiares, são as garotas cujo batem exatamente na descrição das desaparecidas que são procuradas pelas senhoras Yamasaki-san e Saito-san. E bem, as duas foram sequestradas, e estariam tento relações sexuais e tão íntimas assim após seus sequestros? Impossível!

Não há de ser coincidência, não tem como...

Eu estou em um simplesmente choque. Não consigo me mover, muito menos sentir um músculo meu. Eu jamais imaginaria ver tal coisa tão ruim assim no período de minha vida, apenas de ser uma kunoichi.
Jamais imaginaria ver o quão ruim a raça humana poderia ser, jamais.
Lá dentro, há por cerca de umas oito garotas, todas jovens ou adultas, algumas adolescentes até. E também há homens, rapazes. Aparentam ter por cerca de vinte á trinta anos, ao todo dão uns, mais ou menos, doze homens.

Minha visão, já embaçada de tanto perdida em meus pensamentos, minha mente em outro mundo e meu corpo suando frio. Logo sou tirada deste transe por um barulho de algo sendo batido, eu realmente não queria ver o que havia acontecido de imediato, então desativo meu jutsu ocular, vulgo Byakugan e permaneço por alguns minutos parada tentando raciocinar se o que estava vendo era real.

Fecho meu punho direito, sabia que não estava sonhando, e isto me deixou com um grande sentimento de ódio. Como alguém poderia ser tão nojento assim?
Bem, isto não importa tanto agora, o importante neste instante é entrar lá.

Com isso, com o punho direito – ainda fechado – dou um leve soco na maçaneta, mas forte o suficiente para que poça ser quebrada, creio eu.
Só não contava que, com tanta raiva obtida no corpo, mal tive ideia sobre o força que coloquei no soco. Quebrando assim a porta velha de medeira e jogando seus vestígios para longe, contra a parede de dentro do local.

– Sério isso, Hinata? – digo baixo, me castigando mentalmente por não conseguir nem ao menos ter que entrar de penetra no local desejado.

﹒₊✶₊﹒Po:'s Nahō:


Céus! Dias se passaram e nem aonde estou eu sei ao certo. Aliás, nem a quantidade de dias no qual estou aqui eu sei.

Semanas, ou quase há um mês, até. Eu só desejo ir embora daqui, só isto...

"Quanto mais ficarei neste lugar que parece um cativeiro sexual?"

"Eu realmente vou morrer assim?"

Minha mente não para, são tantas perguntas mas não vejo resposta para alguma sequer.

A Hyūga mais Forte (Hiato)Onde histórias criam vida. Descubra agora