O diário da tri-hibrida²

Capítulo 08: A volta dos mortos

Eu disse pra largar ele –falo e brilho meus olhos na cor roxa-

O lobo larga ele.

-Agora vem brincar com alguém do seu tamanho –mostro as presas de lobo rugindo ainda com os olhos de bruxa e forma humana-

Ele vem até mim correndo e eu dou um mortal duplo me afastando dele e o mesmo bate a cabeça com tudo na parede, ele se levanta e me joga para longe. Os meninos aparecem correndo por causa dos barulhos.

-Até que essa doeu –falo e limpo o sangue que escorria da minha cabeça- mas isso vai doer muito mais –faço um feitiço de dor tripla e o mesmo cai de joelhos- de onde você é? –pergunto autoritária-
                                                                                              
Ele se destransforma e mostra sua face humana, espera ai.

-Edgar? –Pergunto e o Klaus vem até mim com a super velocidade de vampiro-

Edgar- Carla? Klaus? São vocês mesmo? –Pergunto confuso-

Freya- quem é esse? –Faço a pergunta que todos queriam fazer-

Klaus e Carla- Pai? –Nos olhamos incrédulos-

Edgar- meus filhos –ia abraça-los-

-Não toca em mim –me afasto com repulsa- isso não pode ser verdade, o Michael te matou a meio século atrás –falo confusa-

Klaus- isso só pode ser armação daquela Hollow, maldita –falo me afastando também-

Edgar- eu não sei, só sei que estava em completa escuridão e agora eu estou aqui –falo sincero-

-E por que você atacou o homem que eu amo? -JJ me olha com um sorrisinho-

Edgar- ah aquele loirinho ali? –aponto pro JJ que mancava- ele me atacou primeiro, agora meu abraço crianças –abraço eles-

-Saio do abraço depois de um segundo- me solta agora –falo séria-

Edgar- delicada como sempre né filha –falo sorrindo-

-Não me chama de filha –falo estressada-

Edgar- eu sou o pai de vocês –falo obvio-

-você morreu a 500 anos atrás tecnicamente somos órfãos. –falo obvia também-
                                                                                             
Edgar- tanto faz. Agora vai se vestir, não é correto uma menina andar na frente de todos esses homens de calcinha e sutiã –falo sério-

-Todos aqui presentes já me viram nua –falo sem pensar-

Klaus- minha irmãzinha viu galera –falo debochado-

-Cala a boca Klaus –dou um tapa nele e escuto a Ayla me chamar- filha

Edgar- espera você tem uma filha? –Pergunto surpreso-

-Ignoro e vou até o meu quarto, JJ vem atrás de mim- vem cá meu amor –falo pegando ela no colo-

JJ- Volta a dormir filha –me sento na poltrona com dificuldade-

-Você está bem? –Pergunto fazendo carinho no cabelo da Ayla-

JJ- Estou sim, só seu pai que é bem forte –falo e me ajeito na poltrona-

-Ele não é meu pai –falo e a Ayla volta a dormir- vou colocar ela no quarto da Hope e volto –Ele assente-

Vou com minha super velocidade, a coloco na outra cama e a cubro.

-Dorme bem, meu amor –Saio do quarto-

Com super velocidade volto para meu quarto.

-Quer que eu cuide desses machucados? –Pergunto entrando no quarto-

JJ- Não precisa, daqui a pouco cura. –Respondo guardando o celular-

Vou até o banheiro e pego a caixinha de primeiros socorros.
                                                                                              
JJ- Isso vai doer –faço biquinho e ela rouba um selinho-

-Para de drama menino, você é um hibrido –Falo abrindo a caixinha-

JJ- Mas ainda sinto dor –Cruzo os braços e sinto dor- ai, ai, ai –Reclamo-

Sento em seu colo e coloco uma perna de cada lado.

JJ- A dor chega passou –Coloco minhas mãos em sua cintura e aperto com força, ela geme baixinho-

-Nada disso, mocinho –Começo a passar o álcool nos machucados-

Ele se contorce um pouco.

JJ- Isso doí pra cacete –Falo e ela ri-

-Se você deixar eu limpar, eu te dou uma recompensa –Falo sorrindo sexy-

JJ- Agora eu vou me comportar –Fico parado-

Rio e volto a limpar seus machucados.

Minutos depois...

-Acabei –Coloco a caixinha encima da mesa do quarto-

JJ- Agora minha recompensa –Falo me aproximando dela-

-Vem cá –O puxo pelo queixo com delicadeza e o beijo-

O beijo se intensifica e ele passa a mão pelas minhas costas e desabotoa o sutiã, ele afasta nossas bocas por dois segundos e o tira, ele desce os beijos pro meu pescoço e eu começo a soltar alguns gemidos. Ele chega até meus seios e começa a chupar o direito e massagear o esquerdo e intercala com o tempo, jogo a cabeça pra trás enquanto gemo.
                                                                                              
-JJ –Chamo seu nome e ele sorri durante o processo-

JJ- Já estou duro –Ela morde o lábio inferior-