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SADIE SINK POV
— está brincando comigo? — pergunto a ela com entusiasmo — É óbvio que sim!
S/n sorri após minha resposta. Particularmente achei seu sorriso brilhante.
— quero dizer, é claro! — continuo — ela é uma deusa. Sem contar que me identifico muito com suas letras.
— os meus pais não gostam. — ela revela — acham-na um pouco vulgar por Cola.
Dou risada da cara engraçada que ela fez.
— bem, as produções de Pepsi-Cola aumentaram depois disso. — dou de ombros, vendo ela se levantar e olhar em volta.
Ela me olha e abre um sorriso como se tivesse uma ideia.
— quer sair? — pergunta e eu levanto as sobrancelhas.
— para onde? — pergunto.
— qualquer lugar. — diz — ou podemos simplesmente andar de skate pelo bairro.
Me levanto feliz pelo convite e vou até o canto do meu quarto, onde meu skate estava e o pego me virando para ela. Ela observa meu skate por alguns segundos e sorriu novamente.
— estiloso! — diz, pois eu havia customizado meu skate para que parecesse com uma galáxia.
— vamos? — pergunto e ela faz continência, me fazendo rir e segui-la para fora do quarto. — quer apostar corrida?
S/n me olha estreitando os olhos e sai correndo na minha frente sem me deixar dizer quando começávamos. Indignada, eu corro atrás dela e juntas, nós duas descemos as escadas, chamando a atenção dos nossos pais.
— S/n?!? — sua mãe olha em reprovação para a garota que apenas da de ombros.
— onde estão indo? — meu pai pergunta ao perceber o Skate em minhas mãos.
— Vou apresentar o bairro para a Sadie. Tem algum problema? — S/n pergunta para ele que sorri e nega com a cabeça.
— isso é ótimo, na verdade! — ele diz — não é, querida?
— sim, é uma ótima ideia! — ela responde — por que não leva seu irmão com você?
Antes que eu respondesse, Mitchell aparece comendo um sanduíche e diz de boca cheia:
— estou ocupado! — dá mais uma mordida no sanduíche — pirralhas!
— Mitchell! — mamãe o repreende e ele sorri, subindo as escadas.
Olho para a s/n, que me olha de volta e da de ombros indo em direção a porta.
— não cheguem muito tarde, filha! —
o pai de S/n grita quando já estávamos passando pela porta. S/n volta apenas para levantar o polegar para ele.
— vamos! — S/n me puxa pela mão em direção de sua casa.
